“Capacidade de liderança e abertura à mudança são as mais valorizadas”

17-12-2011
marcar artigo

Microsoft valoriza o equilíbrio entre as capacidades de pensar e executar na hora de recrutar. Mas também a capacidade de liderar, revela Cláudia Goya, directora-geral da Microsoft.

O que é preciso para conseguir entrar na melhor empresa para trabalhar no mundo? Preparar-se para "uma escalada permanente, com muita aspiração, mas também com muita transpiração".

Costumam recrutar estagiários nas universidades portuguesas. Acha que o ensino superior português está preparado para formar grandes quadros?

Penso que sim. O ensino superior português tem muita qualidade. Obviamente que, como muitos ensinos, tem sempre possibilidade de áreas de melhoria. Cada vez mais há abertura das universidades ao exterior, quer seja à sociedade, às empresas ou ao mercado. A própria ligação entre universidades, a nível externo, é também muito importante.

Que conselhos daria a um recém-licenciado que quisesse ir trabalhar para a Microsoft?

Teria de se preparar para uma escalada permanente, com muita aspiração mas também bastante transpiração. Alguma aflição nos momentos de desafio, mas também momentos de grande glória.

Quais são as competências que mais valorizam?

Eu diria que é cada vez mais importante apostar no tema das ‘soft skills'. É esse o caminho que se tem visto nas universidades, mas claro que há espaço para melhorar. Na hora de recrutar, as capacidades de liderança são fundamentais, um equilíbrio entre as capacidades de pensar e as de executar, mas sobretudo uma grande capacidade de abertura à mudança, que acontece com cada vez maior velocidade.

Microsoft valoriza o equilíbrio entre as capacidades de pensar e executar na hora de recrutar. Mas também a capacidade de liderar, revela Cláudia Goya, directora-geral da Microsoft.

O que é preciso para conseguir entrar na melhor empresa para trabalhar no mundo? Preparar-se para "uma escalada permanente, com muita aspiração, mas também com muita transpiração".

Costumam recrutar estagiários nas universidades portuguesas. Acha que o ensino superior português está preparado para formar grandes quadros?

Penso que sim. O ensino superior português tem muita qualidade. Obviamente que, como muitos ensinos, tem sempre possibilidade de áreas de melhoria. Cada vez mais há abertura das universidades ao exterior, quer seja à sociedade, às empresas ou ao mercado. A própria ligação entre universidades, a nível externo, é também muito importante.

Que conselhos daria a um recém-licenciado que quisesse ir trabalhar para a Microsoft?

Teria de se preparar para uma escalada permanente, com muita aspiração mas também bastante transpiração. Alguma aflição nos momentos de desafio, mas também momentos de grande glória.

Quais são as competências que mais valorizam?

Eu diria que é cada vez mais importante apostar no tema das ‘soft skills'. É esse o caminho que se tem visto nas universidades, mas claro que há espaço para melhorar. Na hora de recrutar, as capacidades de liderança são fundamentais, um equilíbrio entre as capacidades de pensar e as de executar, mas sobretudo uma grande capacidade de abertura à mudança, que acontece com cada vez maior velocidade.

marcar artigo