“Acredito que vamos crescer durante este ano”

22-11-2014
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“Acredito que vamos crescer durante este ano”

Rúben Bicho

24 Fev 2011

O crescimento será no entanto mais modesto face ao de 2010.

A Zon está preparada para as medidas de austeridade?

Este ano podemos continuar a crescer, de forma mais modesta que no ano anterior, mas com uma perspectiva positiva. O nosso negócio hoje na área da TV é muito acessível. A Internet cada vez faz mais falta, para fins educativos e profissionais. A voz é essencial, estamos numa área de mercado em que não temos de ter preocupações e acreditamos que o mercado vai continuar a expandir. Nos cinemas e audiovisuais estamos seguros.

Em crise é quando as pessoas cortam mais.

Não é bem verdade. Os analistas olham para o quarto trimestre, em que temos resultados mais fracos, mas este também foi o de programação mais fraca. Faltaram os ‘blockbusters', ou seja, tem mais a ver com o tipo de filme do que com a crise. Este ano, sobretudo com os Óscares, vamos ter bons filmes e as pessoas vão voltar ao cinema.

A concorrência vai obrigar a alterar a estratégia comercial?

Vamos assistir a uma dinâmica comercial semelhante de todas as empresas no sector. Não prevemos alterações na realidade competitiva. Temos uma grande vantagem: a internet vai continuar a crescer, e nós capturámos muito desse crescimento. A progressão não vai continuar de forma muito diferente. Somos muito competitivos.

“Acredito que vamos crescer durante este ano”

Rúben Bicho

24 Fev 2011

O crescimento será no entanto mais modesto face ao de 2010.

A Zon está preparada para as medidas de austeridade?

Este ano podemos continuar a crescer, de forma mais modesta que no ano anterior, mas com uma perspectiva positiva. O nosso negócio hoje na área da TV é muito acessível. A Internet cada vez faz mais falta, para fins educativos e profissionais. A voz é essencial, estamos numa área de mercado em que não temos de ter preocupações e acreditamos que o mercado vai continuar a expandir. Nos cinemas e audiovisuais estamos seguros.

Em crise é quando as pessoas cortam mais.

Não é bem verdade. Os analistas olham para o quarto trimestre, em que temos resultados mais fracos, mas este também foi o de programação mais fraca. Faltaram os ‘blockbusters', ou seja, tem mais a ver com o tipo de filme do que com a crise. Este ano, sobretudo com os Óscares, vamos ter bons filmes e as pessoas vão voltar ao cinema.

A concorrência vai obrigar a alterar a estratégia comercial?

Vamos assistir a uma dinâmica comercial semelhante de todas as empresas no sector. Não prevemos alterações na realidade competitiva. Temos uma grande vantagem: a internet vai continuar a crescer, e nós capturámos muito desse crescimento. A progressão não vai continuar de forma muito diferente. Somos muito competitivos.

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