Montepio em negociações com trabalhadores do Finibanco

22-11-2014
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Montepio em negociações com trabalhadores do Finibanco

Elisabete Soares

14 Fev 2012

Cerca de 30 trabalhadores recusaram a transferência e encontram-se em greve.

O presidente do Montepio Geral, António Tomás Correia, assumiu, hoje no Porto, que vai negociar com o Sindicato dos Bancários do Norte (SBN) a situação dos trabalhadores do extinto Finibanco da região do Porto que recusaram a transferência para Lisboa.

Este facto levou a juiz a suspender a providência cautelar interposta pelo sindicato de forma que a administração do Montepio, os trabalhadores e os responsáveis do SBN possam encontrar uma solução e negociar um acordo que sirva as duas partes.

De acordo com Mário Mourão, presidente do SBN, "a presença do presidente do Montepio Tomás Correia é um passo importante para encontrar uma solução, num ambiente saudável". Acrescenta que também o juiz que tem a decisão da providência a seu cargo "desafiou as partes a sentarem-se à mesa e a apresentarem uma solução".

Alguns dos trabalhadores que não aceitaram a transferência para Lisboa - entre 20 a 30 - encontram-se em greve há várias semanas. Contudo, a providência cautelar interposta pelo sindicato exige a suspensão das ordens de transferência da totalidade dos trabalhadores - cerca de 200 - que faziam parte do universo do Finibanco no Porto, onde funcionavam os serviços centrais, e em Rio Meão, em Santa Maria da Feira. Em 27 de Dezembro, de acordo com fonte do Montepio, 58 pessoas tinham rescindido, duas aposentaram-se, não se sabendo ao certo o número de trabalhadores que aceitaram a transferência para Lisboa.

No entanto parte dos trabalhadores que foram para Lisboa querem regressar e outros aceitaram com a condição de poderem voltar para o Porto logo que houvesse lugares disponíveis.

Montepio em negociações com trabalhadores do Finibanco

Elisabete Soares

14 Fev 2012

Cerca de 30 trabalhadores recusaram a transferência e encontram-se em greve.

O presidente do Montepio Geral, António Tomás Correia, assumiu, hoje no Porto, que vai negociar com o Sindicato dos Bancários do Norte (SBN) a situação dos trabalhadores do extinto Finibanco da região do Porto que recusaram a transferência para Lisboa.

Este facto levou a juiz a suspender a providência cautelar interposta pelo sindicato de forma que a administração do Montepio, os trabalhadores e os responsáveis do SBN possam encontrar uma solução e negociar um acordo que sirva as duas partes.

De acordo com Mário Mourão, presidente do SBN, "a presença do presidente do Montepio Tomás Correia é um passo importante para encontrar uma solução, num ambiente saudável". Acrescenta que também o juiz que tem a decisão da providência a seu cargo "desafiou as partes a sentarem-se à mesa e a apresentarem uma solução".

Alguns dos trabalhadores que não aceitaram a transferência para Lisboa - entre 20 a 30 - encontram-se em greve há várias semanas. Contudo, a providência cautelar interposta pelo sindicato exige a suspensão das ordens de transferência da totalidade dos trabalhadores - cerca de 200 - que faziam parte do universo do Finibanco no Porto, onde funcionavam os serviços centrais, e em Rio Meão, em Santa Maria da Feira. Em 27 de Dezembro, de acordo com fonte do Montepio, 58 pessoas tinham rescindido, duas aposentaram-se, não se sabendo ao certo o número de trabalhadores que aceitaram a transferência para Lisboa.

No entanto parte dos trabalhadores que foram para Lisboa querem regressar e outros aceitaram com a condição de poderem voltar para o Porto logo que houvesse lugares disponíveis.

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