EDP propõe novo acordo colectivo de trabalho
Eudora Ribeiro
30 Jul 2012
A eléctrica vai apresentar uma proposta de acordo colectivo de trabalho alinhada com a legislação laboral que entra em vigor em Agosto.
O actual Acordo Colectivo de Trabalho (ACT) do grupo EDP está em vigor desde 2000.
Em comunicado, a eléctrica liderada por António Mexia informa que as empresas do grupo subscritoras do ACT vão denunciar o acordo e apresentar uma nova proposta de acordo colectivo.
"A nova proposta visa garantir a sustentabilidade do sistema de protecção social instituído, nomeadamente no que respeita à saúde e à aposentação, e reforçar os instrumentos de desenvolvimento profissional dos colaboradores, tendo em conta o actual contexto do Sector Eléctrico português", explica a EDP no documento.
A eléctrica adianta que os principais objectivos da nova proposta são adequar o conteúdo do código do grupo ao novo enquadramento legal laboral, cujas alterações entram em vigor já a 1 de Agosto, e criar um "sistema único", aplicável aos trabalhadores de todas as empresas do sector eléctrico totalmente detidas pela EDP, com o objectivo de potenciar "uma maior equidade e eficiência na gestão das pessoas".
O novo acordo colectivo visa ainda um "ajustamento de práticas à actual realidade do Grupo EDP em matéria de organização do trabalho, de remuneração, de benefícios sociais e de segurança e saúde no trabalho".
As alterações ao Código do Trabalho, que entram em vigor a 1 de Agosto, incluem o corte para metade do pagamento de horas extra, a possibilidade de negociar bancos de horas directamente com os trabalhadores e alterações nos despedimentos e cortes nas compensações. Entre outras alterações, no despedimento por extinção de posto de trabalho, a empresa também poderá escolher critérios relevantes e não discriminatórios na escolha do posto a eliminar, caindo os actuais critérios de antiguidade.
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EDP propõe novo acordo colectivo de trabalho
Eudora Ribeiro
30 Jul 2012
A eléctrica vai apresentar uma proposta de acordo colectivo de trabalho alinhada com a legislação laboral que entra em vigor em Agosto.
O actual Acordo Colectivo de Trabalho (ACT) do grupo EDP está em vigor desde 2000.
Em comunicado, a eléctrica liderada por António Mexia informa que as empresas do grupo subscritoras do ACT vão denunciar o acordo e apresentar uma nova proposta de acordo colectivo.
"A nova proposta visa garantir a sustentabilidade do sistema de protecção social instituído, nomeadamente no que respeita à saúde e à aposentação, e reforçar os instrumentos de desenvolvimento profissional dos colaboradores, tendo em conta o actual contexto do Sector Eléctrico português", explica a EDP no documento.
A eléctrica adianta que os principais objectivos da nova proposta são adequar o conteúdo do código do grupo ao novo enquadramento legal laboral, cujas alterações entram em vigor já a 1 de Agosto, e criar um "sistema único", aplicável aos trabalhadores de todas as empresas do sector eléctrico totalmente detidas pela EDP, com o objectivo de potenciar "uma maior equidade e eficiência na gestão das pessoas".
O novo acordo colectivo visa ainda um "ajustamento de práticas à actual realidade do Grupo EDP em matéria de organização do trabalho, de remuneração, de benefícios sociais e de segurança e saúde no trabalho".
As alterações ao Código do Trabalho, que entram em vigor a 1 de Agosto, incluem o corte para metade do pagamento de horas extra, a possibilidade de negociar bancos de horas directamente com os trabalhadores e alterações nos despedimentos e cortes nas compensações. Entre outras alterações, no despedimento por extinção de posto de trabalho, a empresa também poderá escolher critérios relevantes e não discriminatórios na escolha do posto a eliminar, caindo os actuais critérios de antiguidade.