Israel promete retaliação depois de ataque a sinagoga em Jerusalém

22-11-2014
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Israel promete retaliação depois de ataque a sinagoga em Jerusalém

Económico

18 Nov 2014

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu responder "com mão pesada" aos ataques atribuídos ao grupo islâmico Hamas que esta terça-feira fizeram seis mortos numa sinagoga de Jerusalém.

Dois homens, alegadamente palestinianos a morar em Jerusalém Oriental, munidos de uma faca, de um machado e de uma pistola, entraram numa sinagoga a noroeste da capital israelita e atacaram os fiéis durante as orações.

Além dos quatro israelitas e dos dois atacantes, mortos no local, o ataque fez ainda seis feridos, naqueles que são considerados os conflitos mais graves dos últimos quatro meses, desde que Israel iniciou a incursão militar em Gaza para impedir o lançamento de rockets sobre o seu território.

De acordo com o Financial Times, Netanyahu responsabilizou o presidente palestiniano Mahmoud Abbas de alimentar a situação de instabilidade que esteve na origem do ataque: "Vamos responder com mão pesada ao brutal assassinato de judeus que vieram rezar e foram atacados por criminosos", garantiu.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, classificou o ataque como um "acto de puro terror" e pediu a sua condenação pelas autoridades palestinianas.

O gabinete de Abbas reagiu entretanto, condenando os ataques a "fiéis judeus no seu local de oração" bam como o "assassinato de civis independentemente dos autores".

Israel promete retaliação depois de ataque a sinagoga em Jerusalém

Económico

18 Nov 2014

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu responder "com mão pesada" aos ataques atribuídos ao grupo islâmico Hamas que esta terça-feira fizeram seis mortos numa sinagoga de Jerusalém.

Dois homens, alegadamente palestinianos a morar em Jerusalém Oriental, munidos de uma faca, de um machado e de uma pistola, entraram numa sinagoga a noroeste da capital israelita e atacaram os fiéis durante as orações.

Além dos quatro israelitas e dos dois atacantes, mortos no local, o ataque fez ainda seis feridos, naqueles que são considerados os conflitos mais graves dos últimos quatro meses, desde que Israel iniciou a incursão militar em Gaza para impedir o lançamento de rockets sobre o seu território.

De acordo com o Financial Times, Netanyahu responsabilizou o presidente palestiniano Mahmoud Abbas de alimentar a situação de instabilidade que esteve na origem do ataque: "Vamos responder com mão pesada ao brutal assassinato de judeus que vieram rezar e foram atacados por criminosos", garantiu.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, classificou o ataque como um "acto de puro terror" e pediu a sua condenação pelas autoridades palestinianas.

O gabinete de Abbas reagiu entretanto, condenando os ataques a "fiéis judeus no seu local de oração" bam como o "assassinato de civis independentemente dos autores".

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