EDP saúda concorrência da Galp na electricidade
Alberto Teixeira
10 Mai 2012
O CFO da EDP saudou hoje a entrada da Galp no mercado de electricidade, mas avisou: "Cá estaremos para a concorrência".
"O mercado da electricidade está liberalizado há três anos. A Endesa e a Iberdrola já conquistaram mercado. A Galp entrou agora também. É de salutar", referiu o CFO da EDP, Nuno Alves, durante a apresentação dos resultados trimestrais da empresa.
Sem adiantar pormenores sobre qual será a resposta da EDP à entrada da Galp no sector da electricidade, que vai avançar com um desconto mensal de 5% na factura mensal, Nuno Alves assegurou que a eléctrica está preparada para concorrer. "Cá estaremos para a concorrência. Estamos disponíveis para concorrer", disse.
Na mesma ocasião, o responsável sustentou que "os clientes escolhem os produtos com base na qualidade e no preço". "Nessa base, espero que o nosso produto seja mais atractivo", referiu também.
Nuno Alves recusou ainda comentar as negociações com o Governo a propósito dos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC).
A EDP registou uma descida de 1,5% nos lucros para 337 milhões de euros no primeiro trimestre, um resultado melhor que o esperado pelos analistas.
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EDP saúda concorrência da Galp na electricidade
Alberto Teixeira
10 Mai 2012
O CFO da EDP saudou hoje a entrada da Galp no mercado de electricidade, mas avisou: "Cá estaremos para a concorrência".
"O mercado da electricidade está liberalizado há três anos. A Endesa e a Iberdrola já conquistaram mercado. A Galp entrou agora também. É de salutar", referiu o CFO da EDP, Nuno Alves, durante a apresentação dos resultados trimestrais da empresa.
Sem adiantar pormenores sobre qual será a resposta da EDP à entrada da Galp no sector da electricidade, que vai avançar com um desconto mensal de 5% na factura mensal, Nuno Alves assegurou que a eléctrica está preparada para concorrer. "Cá estaremos para a concorrência. Estamos disponíveis para concorrer", disse.
Na mesma ocasião, o responsável sustentou que "os clientes escolhem os produtos com base na qualidade e no preço". "Nessa base, espero que o nosso produto seja mais atractivo", referiu também.
Nuno Alves recusou ainda comentar as negociações com o Governo a propósito dos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC).
A EDP registou uma descida de 1,5% nos lucros para 337 milhões de euros no primeiro trimestre, um resultado melhor que o esperado pelos analistas.