Enquanto Miguel Sousa Tavares, na sua crónica semanal do Público, continua a justificar o título de cronista de referência da nossa praça, com as criticas, esta semana ao confuso governo (o qual justifica o pedido de fim do Estado), ao desgoverno na Caixa, ou a cronistas que já perderam a vergonha há muito tempo (neste lote incluo todos os que escrevem para o Diário de Notícias), o seu vizinho do lado, Eduardo Prado Coelho, zurze o que tem sido a gestão do ICEP, o Instituto Estatal para a promoção do cmércio externo e da imagem turística nacional no estrangeiro e que mais não tem sido que um local de despejo dessa classe de servidores públicos que não trabalharam um único dia nas suas vidas. O ICEP depois de passar para o Porto, parece que agora vai voltar a Lisboa, sem que ninguém se preocupe, aparentemente, com os custos destas operações... sendo, anda, que deve ser um incómodo para todos aqueles meninos e meninas bem, que lá estão a trabalhar graças ao amigo do pai, ou tia da mãe e para quem o ICEP tem sido como que uma carreira diplomática mais sofisticada, por lidarem com marketing, ou economia e, ainda assim, terem beneficios igualmente atraentes e, acima de tudo, estatuto!
Esta semana, ficámos ainda a saber que a colocação de professores vau ser manual, e eu que julgava que manual, nesta época, já só o escolar.
A empresa responsável por toda esta borrada, que dá pelo nome de Compta, assim mesmo escrito com o p no meio e com o m, antes do p, veio-se a saber é gerida por uma destas figuras inenarráveis que insistem em assombrar-nos com os seus desempenhos desde há alguns anos a esta parte, o Senhor Couto dos Santos, aquele que antes passou pela Comissão de Coordenação Norte e que antes disso tinha sido Ministro da Educação. Diz-se por aí que a Compta já esteve a ser investigada até pelo DIAP (o mesmo da Casa Pia) devido às suas ligações próximas com outras figuras do PSD e devido, ainda, ao facto de ganhar uma série de lucrativos contratos com o Estado. Contratos como este de fornecer o programa informático que não permitiu a colocação dos professores.
Para quando uma verdadeira razia a estes senhores, que os fizesse voltar para o estatuto de obscuridade de que sairam com o Prof Cavaco. Para quando a assunção por Cavaco de que o seu consulado marcou o inicio deste processo de aproximação entre política e negócios em Portugal e que não basta que ele não tenha metido a mão na massa, era preciso que garantisse que aqueles que o rodeavam e aqueles que ele permitiu que ocupassem posições de relevo na vida pública nacional, também não metiam a mão na massa. Isso sim é que era rigor Senhor Professor.
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Enquanto Miguel Sousa Tavares, na sua crónica semanal do Público, continua a justificar o título de cronista de referência da nossa praça, com as criticas, esta semana ao confuso governo (o qual justifica o pedido de fim do Estado), ao desgoverno na Caixa, ou a cronistas que já perderam a vergonha há muito tempo (neste lote incluo todos os que escrevem para o Diário de Notícias), o seu vizinho do lado, Eduardo Prado Coelho, zurze o que tem sido a gestão do ICEP, o Instituto Estatal para a promoção do cmércio externo e da imagem turística nacional no estrangeiro e que mais não tem sido que um local de despejo dessa classe de servidores públicos que não trabalharam um único dia nas suas vidas. O ICEP depois de passar para o Porto, parece que agora vai voltar a Lisboa, sem que ninguém se preocupe, aparentemente, com os custos destas operações... sendo, anda, que deve ser um incómodo para todos aqueles meninos e meninas bem, que lá estão a trabalhar graças ao amigo do pai, ou tia da mãe e para quem o ICEP tem sido como que uma carreira diplomática mais sofisticada, por lidarem com marketing, ou economia e, ainda assim, terem beneficios igualmente atraentes e, acima de tudo, estatuto!
Esta semana, ficámos ainda a saber que a colocação de professores vau ser manual, e eu que julgava que manual, nesta época, já só o escolar.
A empresa responsável por toda esta borrada, que dá pelo nome de Compta, assim mesmo escrito com o p no meio e com o m, antes do p, veio-se a saber é gerida por uma destas figuras inenarráveis que insistem em assombrar-nos com os seus desempenhos desde há alguns anos a esta parte, o Senhor Couto dos Santos, aquele que antes passou pela Comissão de Coordenação Norte e que antes disso tinha sido Ministro da Educação. Diz-se por aí que a Compta já esteve a ser investigada até pelo DIAP (o mesmo da Casa Pia) devido às suas ligações próximas com outras figuras do PSD e devido, ainda, ao facto de ganhar uma série de lucrativos contratos com o Estado. Contratos como este de fornecer o programa informático que não permitiu a colocação dos professores.
Para quando uma verdadeira razia a estes senhores, que os fizesse voltar para o estatuto de obscuridade de que sairam com o Prof Cavaco. Para quando a assunção por Cavaco de que o seu consulado marcou o inicio deste processo de aproximação entre política e negócios em Portugal e que não basta que ele não tenha metido a mão na massa, era preciso que garantisse que aqueles que o rodeavam e aqueles que ele permitiu que ocupassem posições de relevo na vida pública nacional, também não metiam a mão na massa. Isso sim é que era rigor Senhor Professor.