Na carta, enviada na passada sexta-feira e a que o PUBLICO.PT teve hoje acesso, a AEP refere que as interrupções vão-se sucedendo "a um ritmo insustentável, bastando para tal que se verifiquem, como nos últimos dias, condições meteorológicas adversas".
A AEP considera que os cortes de energia retiram às empresas as condições básicas para uma actividade produtiva corrente.
"Os custos destas interrupções são muito elevados, quer porque implicam a paragem e o reinício de funcionamento dos processos produtivos (em alguns casos com consequências extremamente pesadas), quer pelos danos causados em equipamentos mais sensíveis", pode ler-se na queixa.
Para Couto dos Santos, vice-presidente da associação que assina a carta, os clientes da EDP "têm direito a que lhes seja prestado um serviço em condições consonantes com o preço que por ele pagam", mas, pelo contrário, verifica-se que "a electricidade que os industriais portugueses consomem é não só cara como de má qualidade".
A AEP termina a carta apelando à "empresa dominante do sector eléctrico nacional" para que tome "urgentemente as medidas indispensáveis para prestar níveis de qualidade de serviço consonantes com a sua função de interesse estratégico para a economia".
Categorias
Entidades
Na carta, enviada na passada sexta-feira e a que o PUBLICO.PT teve hoje acesso, a AEP refere que as interrupções vão-se sucedendo "a um ritmo insustentável, bastando para tal que se verifiquem, como nos últimos dias, condições meteorológicas adversas".
A AEP considera que os cortes de energia retiram às empresas as condições básicas para uma actividade produtiva corrente.
"Os custos destas interrupções são muito elevados, quer porque implicam a paragem e o reinício de funcionamento dos processos produtivos (em alguns casos com consequências extremamente pesadas), quer pelos danos causados em equipamentos mais sensíveis", pode ler-se na queixa.
Para Couto dos Santos, vice-presidente da associação que assina a carta, os clientes da EDP "têm direito a que lhes seja prestado um serviço em condições consonantes com o preço que por ele pagam", mas, pelo contrário, verifica-se que "a electricidade que os industriais portugueses consomem é não só cara como de má qualidade".
A AEP termina a carta apelando à "empresa dominante do sector eléctrico nacional" para que tome "urgentemente as medidas indispensáveis para prestar níveis de qualidade de serviço consonantes com a sua função de interesse estratégico para a economia".