PEDRO QUARTIN GRAÇA

21-01-2012
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Sábado, 14 de Março de 2009Funchal, 14 Mar (Lusa)Partido da Terra, Pedro Quartin Graça, defende “uma nova maioria alternativa” aos “quatro anos de exercício despótico do poder por parte do PS” nas eleições legislativas nacionais.Pedro Graça deverá ser eleito hoje presidente nacional do MPT dado ser o único militante que apresenta uma moção de estratégia política global ao VII Congresso do partido, que decorre no Funchal.Nesta primeira reunião magna de um partido a decorrer fora do território nacional, Pedro Quartin Graça apresenta a moção “Voltar à Terra, Construir o Futuro”.Nesta moção, o candidato realça que o MPT considera necessária a constituição, no continente, de uma nova maioria, “alternativa à do PS e que incluísse um conjunto alargado de partidos políticos (PSD, CDS, o MPT e personalidades independentes) interessados em tirar Portugal do estado de grave crise”.“O MPT está disponível para protagonizar ou fazer parte de uma solução alternativa de poder com o objectivo de pôr fim à desastrosa política seguida pelo PS desde que formou Governo, em 2005”, refere ainda a moção.Pedro Quartin Graça reconhece, no entanto, que, a confirmar-se a falta de vontade por parte destes partidos para “estabelecerem pré-condições para a formação de uma nova maioria”, o MPT “apresentará candidaturas próprias no maior número de círculos possível”.O candidato a líder do MPT destaca que o partido é oposição ao PS, no Continente e nos Açores, e ao PSD-M na Madeira e que a sua postura é de “responsabilidade crítica e firme mas, paralelamente, pró-positiva e construtiva”.Pedro Graça espera que a força política que deverá presidir a partir de hoje alcance o melhor resultado possível nas três eleições deste ano e sublinha que os candidatos do MPT “são pessoas independentes ou filiadas no partido”, acrescentando não haver ainda nomes para as respectivas listas.A alternativa do MPT “não é renunciar ao progresso, mas contribuir para um novo modelo de desenvolvimento sustentável, procurar energias limpas, promover a solidariedade social e alargar a democracia de base”.João Isidoro, presidente do MPT-M, destaca, por seu lado, que o objectivo primeiro do partido é “defender a Madeira e a sua Constituição que é o seu Estatuto Político-Administrativo”“Uma coisa é a luta política no plano regional, aquilo que somos de oposição ao PSD-M, à maioria que governa a Região há mais de 30 anos, mas não confundimos isso com aquilo que são as responsabilidades do Estado para com esta parcela do território português”, disse.Cerca de 70 delegados, vinte dos quais do continente, participam no congresso.


Sábado, 14 de Março de 2009Funchal, 14 Mar (Lusa)Partido da Terra, Pedro Quartin Graça, defende “uma nova maioria alternativa” aos “quatro anos de exercício despótico do poder por parte do PS” nas eleições legislativas nacionais.Pedro Graça deverá ser eleito hoje presidente nacional do MPT dado ser o único militante que apresenta uma moção de estratégia política global ao VII Congresso do partido, que decorre no Funchal.Nesta primeira reunião magna de um partido a decorrer fora do território nacional, Pedro Quartin Graça apresenta a moção “Voltar à Terra, Construir o Futuro”.Nesta moção, o candidato realça que o MPT considera necessária a constituição, no continente, de uma nova maioria, “alternativa à do PS e que incluísse um conjunto alargado de partidos políticos (PSD, CDS, o MPT e personalidades independentes) interessados em tirar Portugal do estado de grave crise”.“O MPT está disponível para protagonizar ou fazer parte de uma solução alternativa de poder com o objectivo de pôr fim à desastrosa política seguida pelo PS desde que formou Governo, em 2005”, refere ainda a moção.Pedro Quartin Graça reconhece, no entanto, que, a confirmar-se a falta de vontade por parte destes partidos para “estabelecerem pré-condições para a formação de uma nova maioria”, o MPT “apresentará candidaturas próprias no maior número de círculos possível”.O candidato a líder do MPT destaca que o partido é oposição ao PS, no Continente e nos Açores, e ao PSD-M na Madeira e que a sua postura é de “responsabilidade crítica e firme mas, paralelamente, pró-positiva e construtiva”.Pedro Graça espera que a força política que deverá presidir a partir de hoje alcance o melhor resultado possível nas três eleições deste ano e sublinha que os candidatos do MPT “são pessoas independentes ou filiadas no partido”, acrescentando não haver ainda nomes para as respectivas listas.A alternativa do MPT “não é renunciar ao progresso, mas contribuir para um novo modelo de desenvolvimento sustentável, procurar energias limpas, promover a solidariedade social e alargar a democracia de base”.João Isidoro, presidente do MPT-M, destaca, por seu lado, que o objectivo primeiro do partido é “defender a Madeira e a sua Constituição que é o seu Estatuto Político-Administrativo”“Uma coisa é a luta política no plano regional, aquilo que somos de oposição ao PSD-M, à maioria que governa a Região há mais de 30 anos, mas não confundimos isso com aquilo que são as responsabilidades do Estado para com esta parcela do território português”, disse.Cerca de 70 delegados, vinte dos quais do continente, participam no congresso.

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