Arco de Almedina

23-05-2015
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Um lugar de passagem para a inquietude do verde...

Vejamos o que nos conta o Grupo VilaFranquenses Anti-tauromaquia

Ontem. Praça quase vazia. E continuam a insistir que as praças têm público? As desculpas...

Quem perdeu uma grande corrida? Ninguém perdeu, porque não houve uma grande corrida. O que houve foi um grande massacre de Touros apenas para os sádicos e psicopatas satisfazerem os seus mais perversos desejos. Ainda não se aperceberam de que os sádicos e os psicopatas são uma minoria já em extinção? Posto isto, continuemos a azarar a tauromaquia, para que ela se extinga, e Portugal possa livrar-se da mais desonrosa, da mais indigna, da mais cruel, da mais violenta, da mais perversa, da mais cobarde, da mais incivilizada, da mais macabra prática que existe à face da Terra: o divertimento à custa do mais atroz sofrimento infligido a seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos.

Isabel A. Ferreira Fonte: https://www.facebook.com/VFXAnti.tauromaquia/photos/pcb.4735777506452555/4735774289786210

Andu Torres QUERIDO TORO...YO RESPETO TU VIDA *** Quem não respeita a Vida dos outros seres vivos, não se respeita a si próprio, como ser vivente, e deambula pelo mundo como um troll.

E quem diz que bicho é bicho desconhece que o único bicho que existe é o bicho-homem. Ver vídeo aqui:

https://www.facebook.com/andu.torres.5/videos/588238958278153/ Isabel A. Ferreira *** Mas há quem não respeite a vida de um Touro. Vejam estas imagens inacreditáveis!!!! Conteúdo não suportado. Jose Maria 13 de setembro às 20:31 · Loranca de Tajuña (Guadalajara; Castilla La Mancha; SPAIN) 11/septiembre/2021; ESTO ES LA CULTURA DE LA TAUROMAQUIA??? *** E isto é cá em Portugal: Malditos tauricidas! Em Monsaraz isto é proibido, mas faz-se. Porquê. Porque asw autoridades não cumprem nem fazem cumprir a LEI.

Em Barrancos, os Touros de morte existem por uma excepção à LEI, graças ao "bom, ao generoso, ao herói" Jorge Sampaio.

Como tudo isto é DESPREZÍVEL!

Foi com enorme perplexidade que ouvi dizer que o Ministério da Cultura (?) vai apoiar com 438 Euros cada, dos fundos públicos, os toureiros, a quem chamam “artistas” tauromáquicos, no âmbito das Medidas de Apoio à Cultura, à conta da suspensão de actividades, devido à Covid-19. Ouvi dizer e fui conferir. E não é que é verdade? Que grande desilusão, senhora ministra da Cultura (?)! Isto é um insulto à CULTURA PORTUGUESA! Mas é o que temos: um Portugal que avalia muito por baixo os agentes culturais, daí ser também avaliado por baixo, com uma ministra que ora diz que a questão da tauromaquia é uma questão civilizacional, ora considera os torturadores de Touros artistas, que já levam um chorudo subsídio do Estado, para andarem por aí a massacrar seres vivos, e agora põe-nos ao mesmo nível dos verdadeiros artistas portugueses; músicos, cantores, actores, cineastas, artistas plásticos e circenses, comediantes, bailarinos, escultores… Bem sei que os torturadores de Touros e gente quejanda, estão elegíveis na Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, contudo, não deixa de ser um colossal insulto à CULTURA PORTUGUESA, pois em parte alguma do Universo e arredores, a prática bárbara de torturar seres vivos para divertir sádicos, jamais foi e jamais será do foro da Cultura, tão-só, do foro psiquiátrico, como um desvio comportamental, já bastamente estudado, e que envergonha a HUMANIDADE. E atribuir um subsídio de 438 Euros a um torturador de Touros, e o mesmo valor a um bailarino, por exemplo, da Gulbenkian, é do foro da insensatez. Envergonho-me deste Portugal terceiro-mundista, que não há meio de evoluir. Origem da imagem: http://www.villasegolfe.com/pt/arte-cultura/cultura/benvindo-fonseca/ Vale a pena consultar este link, e conhecer a fantástica história deste bailarino, e compará-la com a de um torturador de Touros, que nunca chegará a Embaixador da Boa-Vontade da Organização das Nações Unidas, nem jamais receberá o prémio Os Jovens na Criatividade com a ONU, porque a única coisa que sabe fazer na vida é ser CRUEL para com um ser vivo indefeso, fora do seu habitat, e inofensivo, quando na Natureza à qual pertence. E este desequilíbrio cultural só acontece num país onde impera a mediocridade elevada ao infinito. Isabel A. Ferreira

Uma inconcebível desumanização apoderou-se da Humanidade. Predomina um egocentrismo descabido. Cada um vive por si e para si, e o máximo que alcança, no exterior do próprio corpo, é o próprio umbigo. Uma história que reflecte o outro lado da vida, e que nos mostra o quanto as mudanças são urgentes, para que o mundo se construa com harmonia, um mundo onde todos os seres vivos, humanos e não-humanos, possam conviver e partilhar o mesmo Planeta pacificamente...

Entrámos num Novo Ano. Dele esperamos que surja um Novo Homem. Isabel A. Ferreira «O miúdo do restaurante» Entrei apressado, e com muita fome, no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há muito tempo não sei o que são. Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é? Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim: - Senhor, não tem umas moedinhas ? - Não tenho, menino. - Só uma moedinha para comprar um pão. - Está bem, eu compro um. Para variar, a minha caixa de entrada estava cheia de e-mail. Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com piadas malucas.... Ah! Esta música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos. - Senhor, peça para colocar margarina e queijo. Percebo, nessa altura, que o menino tinha ficado ali. - Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem? Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do pequeno, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino embora. O peso na consciência, impedem-me de o dizer. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele. Então sentou-se à minha frente e perguntou: - Senhor o que está a fazer? - Estou a ler uns e-mails. - O que são e-mails? - São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas a título de livrar-me de mais questionários): - É como se fosse uma carta, só que é pela Internet. - E o senhor tem Internet? - Tenho sim, essencial no mundo de hoje. - O que é Internet? - É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas: notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual. - E o que é virtual? Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo, com certeza, que ele pouco ou nada ia entender e iria deixar-me almoçar, em paz. - Virtual é um local que imaginamos, coisas que não podemos tocar, apanhar, mexer... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo, quase como queríamos que fosse. - Que bom.... Gosto disso! - Menino, entendeste o significado da palavra virtual? - Sim, também vivo nesse mundo virtual. - Tens computador?! - Exclamo eu!!! - Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira... Virtual… A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo. Eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo. O meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser médico um dia. Isto é virtual não é senhor??? Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino acabasse de, literalmente, "devorar" o prato dele. Paguei, e dei-lhe o troco, e ele retribuiu-me com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado senhor, é muito simpático!'. Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos! Fonte: http://freezone.pt/sociedade/486-o-miudo-do-restaurante

Mas não são apenas estes dois partidos que estão no Parlamento a servir os interesses dos tauricidas, que vivem à custa dos nossos impostos, recebendo milhões de Euros, que poderiam ser canalizados para a verdadeira Cultura, que anda, por aí, sobre brasas, mas não, os tauricidas, que se passeiam nos seus Ferraris e Porches, e vivem à tripa forra, forrados com os dinheiros que fazem falta ao que é essencial a Portugal. A IL (Iniciativa Liberal), o PSD e o PS também andam pelo Parlamento Português a defender os interesses dos tauricidas, como se eles fossem agentes da Cultura Culta (aqui incluídas as culturas popular, gastronómica, folclórica…), quando não passam de agentes da única “cultura” inculta existente em Portugal – a tauromáquica, uma vez que os tauricidas e os seus apoiantes parlamentares fazem muita questão de considerar “cultura” a tortura de seres vivos. Mas também temos o muito civilizado PCP a apoiar esta “cultura” tauricida, no Parlamento (isto acontece quando os extremos da direita e da esquerda se tocam). António Filipe, membro do Partido Comunista, diz que os comunistas são pessoas civilizadas. Serão? Em qualquer parte do mundo, uma pessoa civilizada não apoia a tortura de seres vivos, em circunstância alguma. É urgente abolir todas as práticas selváticas que torturam animais para divertimento. É urgente que a bota (civilização) bata com a perdigota (abolição da tauromaquia). Só assim poderemos dizer que Portugal é, de facto e de direito, um país civilizado. Até lá, é apenas um país que busca o caminho que leva à evolução social, moral, cultural e intelectual, do qual anda ainda muito desviado... Os comunistas serão pessoas civilizadas quando deixarem de apoiar a prática selvática da tauromaquia. Até lá serão pessoas improgressivas (isto para ser simpática). Isabel A. Ferreira

... perdem igualmente a noção da Vida, da Humanidade e do sentido do Ser. O único objectivo deles é praticar a crueldade e deleitarem-se com o sofrimento dos outros, seja quem forem esses “outros”. Transformam-se em criaturas luciferinas, que são capazes de torturar e matar um ser vivo com o mesmo prazer com que saboreiam o melhor vinho do mundo. Sem alma e sem coração, estas criaturas não passam de mortos-vivos que deambulam pelo mundo sem qualquer préstimo. E o mais insólito é que ainda existem governantes que os apoiam, protegem, promovem e incentivam à prática desta crueldade, e este pormenor constitui um grande mistério para os que ainda mantém a lucidez… Se um toureiro fosse integrado num exército nazista, comportar-se-ia com os seres humanos do mesmo modo desumano e cruel com que lida um Touro numa arena. A motivação que o move contra o animal não-humano é exactamente igual à que moveu os nazistas contra inocentes, indefesos e inofensivos judeus (entre outros). No passado fim-de-semana revi pela enésima vez (e é sempre como se fosse a primeira) o mais extraordinário filme jamais produzido sobre o holocausto nazi, «A Lista de Schindler», que completa 20 anos desde que foi lançado ao mundo. Steven Spielberg, talvez porque nas suas veias corra sangue judeu e ouça os gritos de desespero do seu povo, conseguiu transpor para a tela não só imagens que mostram o horror de uma época, governada por um psicopata apoiado por uma multidão de alienados, mas fundamentalmente (e nisto reside a grandiosidade do filme) a essência, o âmago de uma crueldade inata e patológica, centrada na personagem genialmente interpretada pelo então estreante actor Ralph Fiennes, como Amon Leopold Goeth, o capitão austríaco das SS e comandante do campo de concentração de Płaszów, o qual representa, na perfeição, o tenebroso espírito nazista. Cena da banalização da morte de um ser inocente, indefeso e inofensivo, à mercê de carrascos todo-poderosos. É fácil ser “valente”, com uma arma na mão, diante de um ser desprotegido. Amon Goeth gostava de matar e matava aleatoriamente pelo mais insignificante motivo, mas também por nada. «A Lista de Schindler» mostra-nos, com grande mestria, o apetite desenfreado pelo acto de espancar, torturar e matar seres vivos apenas porque sim. Além de soldados nazistas assassinos e ladrões, o filme revela-nos a psicopatia colectiva de um exército chefiado por um louco que, com uma invulgar genialidade, conseguiu contaminar, com essa loucura, milhares de criaturas sem personalidade própria, como se fosse uma peste contagiosa e perigosamente incontrolável. O filme apresenta-nos nua e cruamente (e não é por acaso que foi realizado a preto e branco) a selvajaria nazista; o gosto por sangue; o gozo de matar só por matar; a cobardia de assassinar crianças pelas costas; a brutalidade no seu estado mais puro; a bestialidade a que podem chegar os homens quando se despem da própria humanidade; a falta de empatia pelos outros; olhar os outros nos olhos e nada mais ver do que uma coisa inútil que deve ser abatida sem piedade alguma, apenas porque sim. A Vida, para essas criaturas insensíveis, perde todo o sentido. Só a inutilidade da vida delas conta. Quando Oskar Schindler diz a Amon Goeth que o poder de um comandante se avalia pela capacidade de perdoar a quem pede misericórdia, aquele oficial nazista tentou algumas acções piedosas.

Tentou. Porém, como no seu corpo não corria a seiva humana, a gratidão era um termo vão, e não tardou a regressar à selvajaria desarvorada dos impiedosos. Amon Goeth personificou a maldade no seu mais alto grau de monumentalidade. Era um tipo que acordava com apetite de matar, e do alto da varanda do seu quarto girava a arma, e quando decidia parar, imprimia o gatilho e, aleatoriamente, matava quem estivesse na sua mira, e até inocentes crianças matava pelas costas. E a patologia era de tal modo desmedida que baleava ferozmente quem já estava morto. A acção deste filme centra-se na avaliação de forças entre o bem e o mal, em que está em jogo a vida de 1.100 judeus, que Oskar Schindler, um alemão membro do Partido Nazi, resgatou da morte, utilizando toda a considerável fortuna que angariou durante a guerra. Amon Goeth, a quem foi diagnosticada uma doença mental depois de capturado, viu a sua inútil vida acabar, pendurado numa forca. *** Quem teve ânimo para ler este texto até ao fim, estará a perguntar: o que terá «A Lista de Schindler» a ver com a selvajaria tauromáquica? E eu responderei: o tenebroso espírito de homens, que perderam a sua roupagem humana, sentindo um prazer mórbido em torturar e matar seres vivos, que este filme nos mostra com enorme mestria. O toureiro, que vemos na imagem reproduzida acima, representa para os Touros exactamente o que Amon Goeth representou para os Judeus, naquele campo de concentração. E se pudessem trocar de posição, Amon Goeth daria um perfeito toureiro, e o toureiro, um perfeito nazista. É que ambos têm algo em comum: uma psicopatia incentivada pelos respectivos governantes. Isabel A. Ferreira

Texto: Prótouro Pelos touros em liberdade «PROMESSAS LEVA-AS O VENTO» André Silva o incorruptível deputado do PAN anunciou que o PS lhe garantiu que no orçamento de 2019 os tauricidas que o Código do IVA considera artistas tauromáquicos deixarão de beneficiar de isenção de IVA. Claramente e sem sombra de dúvidas que essa medida é da mais elementar justiça, já que pessoas que ganham a vida a torturar e matar animais, não podem num estado de direito, ser equiparadas a pessoas que trabalham em artes performativas que não incluem a matança de seres vivos. No entanto, prometer é uma coisa e viabilizar é outra já que o orçamento tem que ser aprovado na generalidade e na especialidade e consequentemente, o que o PS prometeu, pode ser uma armadilha ou seja, dizemos sim ao gajo que nos anda sempre a chatear e depois aquando da aprovação do orçamento não passa nada já que sabemos à partida que o PSD, o CDS, o PCP e muitos dos nossos deputados que estão vendidos à tauromáfia vão votar contra. Por favor não nos acusem de ser pessimistas, porque esse não é o caso, mas conhecendo os políticos que nos governam há resmas de anos todo o cuidado é pouco e como tal até à votação final do orçamento não vamos lançar foguetes. A nós estes partidos fedorentos não nos enganam, porquanto, os mesmos só existem para encher os bolsos deles próprios, dos amigalhaços e da tauromáfia. Prótouro Pelos touros em liberdade Fonte: https://protouro.wordpress.com/2018/10/08/promessas-leva-as-o-vento/

Sete traços de personalidade que adeptos de touradas e psicopatas têm em comum. Procurei uma resposta para a minha desmedida perplexidade: por que motivo um professor universitário, um ministro, um escritor enfim…. gente que teve a oportunidade de evoluir mentalmente, não evoluiu e é aficionada de selvajaria tauromáquica? Encontrei a resposta em estudos psiquiátricos: o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema do carácter está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. Todas as “personalidades” aficionadas que conhecemos viveram a infância a ver touros (“coisas”) a serem brutalmente torturados. E aquilo para eles era tão “normal” que os tornou insanos. Observe-se a bestialidade estampada na expressão daqueles que riem perante o sofrimento de um bezerro desnutrido, acossado numa arena… Isto não é coisa de anormais? A psicopatia caracteriza-se por uma falta de consciência e transtorno de personalidade, que no caso da tauromaquia se traduz num transtorno antissocial, pois eles são indiferentes aos sentimentos alheios (humanos e não humanos) podem ter comportamentos cruéis, não obedecem a normas e obrigações (não cumprem as leis), têm baixa tolerância à frustração (por isso vingam-se nos Touros e Cavalos),e cometem facilmente actos violentos. Os que têm este tipo de transtorno violam os direitos dos outros seres vivos e não sentem remorsos pelo que fazem. Depois há o transtorno fanático. Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados pelo psiquiatra forense Guido Palomba, para este tipo de transtorno. E o que são os aficionados, senão uns fanáticos por sangue, violência e crueldade? Segundo Palomba, o condutopata fanático é movido por ideias fixas (a de achar, por exemplo, que os touros não sofrem) que podem levá-lo a cometer crimes, biocídio, homicídio e até a tirar a própria vida. Jon Ronson, um afamado jornalista e documentarista do País de Gales, no livro "The Psychopath Test" (O Teste do Psicopata) refere que «os psicopatas são diferentes dos seres humanos. Faltam-lhes coisas que fazem de nós humanos: a empatia, o remorso, a bondade…» tudo o quem não existe nos torturadores de Touros e nos que os aplaudem e apoiam. Ainda de acordo com o psiquiatra forense Guido Palomba, os indivíduos com transtorno de personalidade têm vários defeitos básicos: são altamente egoístas; não se arrependem dos actos que cometem; têm valores morais distorcidos; gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio. «Aparentemente, a pessoa é normal e lúcida, mas tem uma conduta deformada», refere o psiquiatra. Isto explica porque, por exemplo, tantos senhores (as) doutores (as) cá do nosso burgo, que se sentam nos bancos da Assembleia da República ou são professores universitários, ou pintores, ou escritores, ou fadistas… ou simplesmente marialvas são aficionados de touradas e têm um ar aparentemente normal… mas uma conduta deformada… Este problema, refere Palomba, foi descrito pela primeira vez em 1835, como insanidade moral (...) e ao longo dos anos, já foi chamado de psicopatia, sociopatia, condutopatia e transtorno de personalidade… De acordo com a psiquiatra e psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Leda Beolchi Spessoto, o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. O que no caso dos nossos “ilustres” senhores (as) doutores (as) não aconteceu, e eles passaram à fase adulta adulterados. Todos os “diplomados” aficionados de tauromaquia, desde escritores, pintores políticos, professores, cresceram no ambiente violento e cruel das touradas. Iam com o avô, com o pai, e para eles o touro era uma “coisa”, e de tanto ouvirem dizer que o touro era uma “coisa” e que não sofria nada, isso passou a ser uma verdade, e cresceram com valores morais distorcidos, e hoje não reconhecem essa distorção, por muito que os alertemos. O carácter deformado já está formado. E o tratamento é difícil, pois, «quando uma pessoa tem um transtorno de personalidade, dificilmente assume o problema. E se assume, não quer pôr em cheque que está com o transtorno. E procurar ajuda profissional já é um terceiro passo», salienta a psiquiatra. Segundo ela, o tratamento da doença comportamental fica ainda mais difícil nos casos mais graves, como dos criminosos em série, os ditos serial killers. A expressão máxima da crueldade… Aqui ficam sete traços que psicopatas e aficionados de selvajaria tauromáquica têm em comum, estudados pelas Ciências da mente: 1 - Falta de empatia: os psicopatas são incapazes de sentir empatia, entender os sentimentos e experiências dos outros (humanos ou não humanos). A falta de compaixão é atávica. 2 - Egotismo: os psicopatas e os aficionados tendem a falar muito bem de si próprios, e de se exacerbarem a si próprios, como se ninguém mais existisse. Só eles. E eles. 3 - Charme superficial: uns e outros são lisonjeiros e manipuladores, têm uma predisposição para explorar os outros e uma visível falta de consciência. 4 - Falta de Remorsos: os psicopatas e aficionados mostram pouco ou nenhum remorso quando as suas acções prejudicam os outros e tendem a culpar os outros. 5 - Egoísmo: um extremado e estranho egoísmo cega os psicopatas e aficionados, não os deixando ver o mal que provocam nos outros (humanos ou não humanos). 6 - Comportamento anti-ético: os psicopatas e as pessoas de classe alta são mais propensas a ter comportamentos pouco éticos do que pessoas de classes mais baixas. As pessoas mais ricas tendem a violar a lei durante a condução, roubar, mentir durante uma negociação ou aprovar comportamentos anti-éticos, por isso, os políticos portugueses têm a crueldade e a violência contra Touros e Cavalos legisladas, e esses seres vivos excluídos do Reino Animal. 7 - Tendência para o tédio: Os psicopatas e os aficionados gostam de viver em constante perigo e emoção. Muitos deles cometem crimes ou magoam os outros (humanos e não humanos) apenas para a própria emoção, satisfação e prazer. *** Por tudo isto é urgente que se coloque em cima da mesa a Lei da Abolição das Touradas, para que Portugal possa respirar o ar inconspurcado da evolução. Apoiar a psicopatia é uma demonstração de insanidade moral e mental. Fontes: http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/saiba-as-caracteristicas-que-marcam-um-psicopata,c0398c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html http://visao.sapo.pt/sete-tracos-de-personalidade-que-ricos-e-psicopatas-tem-em-comum=f815223

Será sempre menos um a fazer MAL aos outros: aos animais, vítimas desta descomunal crueldade, e a nós, que somos sensíveis e racionais, e odiamos estas práticas selváticas perpetradas por abomináveis monstros. E dizem que os Touros são bem tratados!!!! A vida deles começa assim, em bebés, com as hediondas e cruéis picarias. Tudo na tauromaquia é repugnante.

Um lugar de passagem para a inquietude do verde...

Vejamos o que nos conta o Grupo VilaFranquenses Anti-tauromaquia

Ontem. Praça quase vazia. E continuam a insistir que as praças têm público? As desculpas...

Quem perdeu uma grande corrida? Ninguém perdeu, porque não houve uma grande corrida. O que houve foi um grande massacre de Touros apenas para os sádicos e psicopatas satisfazerem os seus mais perversos desejos. Ainda não se aperceberam de que os sádicos e os psicopatas são uma minoria já em extinção? Posto isto, continuemos a azarar a tauromaquia, para que ela se extinga, e Portugal possa livrar-se da mais desonrosa, da mais indigna, da mais cruel, da mais violenta, da mais perversa, da mais cobarde, da mais incivilizada, da mais macabra prática que existe à face da Terra: o divertimento à custa do mais atroz sofrimento infligido a seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos.

Isabel A. Ferreira Fonte: https://www.facebook.com/VFXAnti.tauromaquia/photos/pcb.4735777506452555/4735774289786210

Andu Torres QUERIDO TORO...YO RESPETO TU VIDA *** Quem não respeita a Vida dos outros seres vivos, não se respeita a si próprio, como ser vivente, e deambula pelo mundo como um troll.

E quem diz que bicho é bicho desconhece que o único bicho que existe é o bicho-homem. Ver vídeo aqui:

https://www.facebook.com/andu.torres.5/videos/588238958278153/ Isabel A. Ferreira *** Mas há quem não respeite a vida de um Touro. Vejam estas imagens inacreditáveis!!!! Conteúdo não suportado. Jose Maria 13 de setembro às 20:31 · Loranca de Tajuña (Guadalajara; Castilla La Mancha; SPAIN) 11/septiembre/2021; ESTO ES LA CULTURA DE LA TAUROMAQUIA??? *** E isto é cá em Portugal: Malditos tauricidas! Em Monsaraz isto é proibido, mas faz-se. Porquê. Porque asw autoridades não cumprem nem fazem cumprir a LEI.

Em Barrancos, os Touros de morte existem por uma excepção à LEI, graças ao "bom, ao generoso, ao herói" Jorge Sampaio.

Como tudo isto é DESPREZÍVEL!

Foi com enorme perplexidade que ouvi dizer que o Ministério da Cultura (?) vai apoiar com 438 Euros cada, dos fundos públicos, os toureiros, a quem chamam “artistas” tauromáquicos, no âmbito das Medidas de Apoio à Cultura, à conta da suspensão de actividades, devido à Covid-19. Ouvi dizer e fui conferir. E não é que é verdade? Que grande desilusão, senhora ministra da Cultura (?)! Isto é um insulto à CULTURA PORTUGUESA! Mas é o que temos: um Portugal que avalia muito por baixo os agentes culturais, daí ser também avaliado por baixo, com uma ministra que ora diz que a questão da tauromaquia é uma questão civilizacional, ora considera os torturadores de Touros artistas, que já levam um chorudo subsídio do Estado, para andarem por aí a massacrar seres vivos, e agora põe-nos ao mesmo nível dos verdadeiros artistas portugueses; músicos, cantores, actores, cineastas, artistas plásticos e circenses, comediantes, bailarinos, escultores… Bem sei que os torturadores de Touros e gente quejanda, estão elegíveis na Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, contudo, não deixa de ser um colossal insulto à CULTURA PORTUGUESA, pois em parte alguma do Universo e arredores, a prática bárbara de torturar seres vivos para divertir sádicos, jamais foi e jamais será do foro da Cultura, tão-só, do foro psiquiátrico, como um desvio comportamental, já bastamente estudado, e que envergonha a HUMANIDADE. E atribuir um subsídio de 438 Euros a um torturador de Touros, e o mesmo valor a um bailarino, por exemplo, da Gulbenkian, é do foro da insensatez. Envergonho-me deste Portugal terceiro-mundista, que não há meio de evoluir. Origem da imagem: http://www.villasegolfe.com/pt/arte-cultura/cultura/benvindo-fonseca/ Vale a pena consultar este link, e conhecer a fantástica história deste bailarino, e compará-la com a de um torturador de Touros, que nunca chegará a Embaixador da Boa-Vontade da Organização das Nações Unidas, nem jamais receberá o prémio Os Jovens na Criatividade com a ONU, porque a única coisa que sabe fazer na vida é ser CRUEL para com um ser vivo indefeso, fora do seu habitat, e inofensivo, quando na Natureza à qual pertence. E este desequilíbrio cultural só acontece num país onde impera a mediocridade elevada ao infinito. Isabel A. Ferreira

Uma inconcebível desumanização apoderou-se da Humanidade. Predomina um egocentrismo descabido. Cada um vive por si e para si, e o máximo que alcança, no exterior do próprio corpo, é o próprio umbigo. Uma história que reflecte o outro lado da vida, e que nos mostra o quanto as mudanças são urgentes, para que o mundo se construa com harmonia, um mundo onde todos os seres vivos, humanos e não-humanos, possam conviver e partilhar o mesmo Planeta pacificamente...

Entrámos num Novo Ano. Dele esperamos que surja um Novo Homem. Isabel A. Ferreira «O miúdo do restaurante» Entrei apressado, e com muita fome, no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há muito tempo não sei o que são. Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é? Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim: - Senhor, não tem umas moedinhas ? - Não tenho, menino. - Só uma moedinha para comprar um pão. - Está bem, eu compro um. Para variar, a minha caixa de entrada estava cheia de e-mail. Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com piadas malucas.... Ah! Esta música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos. - Senhor, peça para colocar margarina e queijo. Percebo, nessa altura, que o menino tinha ficado ali. - Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem? Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do pequeno, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino embora. O peso na consciência, impedem-me de o dizer. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele. Então sentou-se à minha frente e perguntou: - Senhor o que está a fazer? - Estou a ler uns e-mails. - O que são e-mails? - São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas a título de livrar-me de mais questionários): - É como se fosse uma carta, só que é pela Internet. - E o senhor tem Internet? - Tenho sim, essencial no mundo de hoje. - O que é Internet? - É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas: notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual. - E o que é virtual? Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo, com certeza, que ele pouco ou nada ia entender e iria deixar-me almoçar, em paz. - Virtual é um local que imaginamos, coisas que não podemos tocar, apanhar, mexer... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo, quase como queríamos que fosse. - Que bom.... Gosto disso! - Menino, entendeste o significado da palavra virtual? - Sim, também vivo nesse mundo virtual. - Tens computador?! - Exclamo eu!!! - Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira... Virtual… A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo. Eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo. O meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser médico um dia. Isto é virtual não é senhor??? Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino acabasse de, literalmente, "devorar" o prato dele. Paguei, e dei-lhe o troco, e ele retribuiu-me com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado senhor, é muito simpático!'. Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos! Fonte: http://freezone.pt/sociedade/486-o-miudo-do-restaurante

Mas não são apenas estes dois partidos que estão no Parlamento a servir os interesses dos tauricidas, que vivem à custa dos nossos impostos, recebendo milhões de Euros, que poderiam ser canalizados para a verdadeira Cultura, que anda, por aí, sobre brasas, mas não, os tauricidas, que se passeiam nos seus Ferraris e Porches, e vivem à tripa forra, forrados com os dinheiros que fazem falta ao que é essencial a Portugal. A IL (Iniciativa Liberal), o PSD e o PS também andam pelo Parlamento Português a defender os interesses dos tauricidas, como se eles fossem agentes da Cultura Culta (aqui incluídas as culturas popular, gastronómica, folclórica…), quando não passam de agentes da única “cultura” inculta existente em Portugal – a tauromáquica, uma vez que os tauricidas e os seus apoiantes parlamentares fazem muita questão de considerar “cultura” a tortura de seres vivos. Mas também temos o muito civilizado PCP a apoiar esta “cultura” tauricida, no Parlamento (isto acontece quando os extremos da direita e da esquerda se tocam). António Filipe, membro do Partido Comunista, diz que os comunistas são pessoas civilizadas. Serão? Em qualquer parte do mundo, uma pessoa civilizada não apoia a tortura de seres vivos, em circunstância alguma. É urgente abolir todas as práticas selváticas que torturam animais para divertimento. É urgente que a bota (civilização) bata com a perdigota (abolição da tauromaquia). Só assim poderemos dizer que Portugal é, de facto e de direito, um país civilizado. Até lá, é apenas um país que busca o caminho que leva à evolução social, moral, cultural e intelectual, do qual anda ainda muito desviado... Os comunistas serão pessoas civilizadas quando deixarem de apoiar a prática selvática da tauromaquia. Até lá serão pessoas improgressivas (isto para ser simpática). Isabel A. Ferreira

... perdem igualmente a noção da Vida, da Humanidade e do sentido do Ser. O único objectivo deles é praticar a crueldade e deleitarem-se com o sofrimento dos outros, seja quem forem esses “outros”. Transformam-se em criaturas luciferinas, que são capazes de torturar e matar um ser vivo com o mesmo prazer com que saboreiam o melhor vinho do mundo. Sem alma e sem coração, estas criaturas não passam de mortos-vivos que deambulam pelo mundo sem qualquer préstimo. E o mais insólito é que ainda existem governantes que os apoiam, protegem, promovem e incentivam à prática desta crueldade, e este pormenor constitui um grande mistério para os que ainda mantém a lucidez… Se um toureiro fosse integrado num exército nazista, comportar-se-ia com os seres humanos do mesmo modo desumano e cruel com que lida um Touro numa arena. A motivação que o move contra o animal não-humano é exactamente igual à que moveu os nazistas contra inocentes, indefesos e inofensivos judeus (entre outros). No passado fim-de-semana revi pela enésima vez (e é sempre como se fosse a primeira) o mais extraordinário filme jamais produzido sobre o holocausto nazi, «A Lista de Schindler», que completa 20 anos desde que foi lançado ao mundo. Steven Spielberg, talvez porque nas suas veias corra sangue judeu e ouça os gritos de desespero do seu povo, conseguiu transpor para a tela não só imagens que mostram o horror de uma época, governada por um psicopata apoiado por uma multidão de alienados, mas fundamentalmente (e nisto reside a grandiosidade do filme) a essência, o âmago de uma crueldade inata e patológica, centrada na personagem genialmente interpretada pelo então estreante actor Ralph Fiennes, como Amon Leopold Goeth, o capitão austríaco das SS e comandante do campo de concentração de Płaszów, o qual representa, na perfeição, o tenebroso espírito nazista. Cena da banalização da morte de um ser inocente, indefeso e inofensivo, à mercê de carrascos todo-poderosos. É fácil ser “valente”, com uma arma na mão, diante de um ser desprotegido. Amon Goeth gostava de matar e matava aleatoriamente pelo mais insignificante motivo, mas também por nada. «A Lista de Schindler» mostra-nos, com grande mestria, o apetite desenfreado pelo acto de espancar, torturar e matar seres vivos apenas porque sim. Além de soldados nazistas assassinos e ladrões, o filme revela-nos a psicopatia colectiva de um exército chefiado por um louco que, com uma invulgar genialidade, conseguiu contaminar, com essa loucura, milhares de criaturas sem personalidade própria, como se fosse uma peste contagiosa e perigosamente incontrolável. O filme apresenta-nos nua e cruamente (e não é por acaso que foi realizado a preto e branco) a selvajaria nazista; o gosto por sangue; o gozo de matar só por matar; a cobardia de assassinar crianças pelas costas; a brutalidade no seu estado mais puro; a bestialidade a que podem chegar os homens quando se despem da própria humanidade; a falta de empatia pelos outros; olhar os outros nos olhos e nada mais ver do que uma coisa inútil que deve ser abatida sem piedade alguma, apenas porque sim. A Vida, para essas criaturas insensíveis, perde todo o sentido. Só a inutilidade da vida delas conta. Quando Oskar Schindler diz a Amon Goeth que o poder de um comandante se avalia pela capacidade de perdoar a quem pede misericórdia, aquele oficial nazista tentou algumas acções piedosas.

Tentou. Porém, como no seu corpo não corria a seiva humana, a gratidão era um termo vão, e não tardou a regressar à selvajaria desarvorada dos impiedosos. Amon Goeth personificou a maldade no seu mais alto grau de monumentalidade. Era um tipo que acordava com apetite de matar, e do alto da varanda do seu quarto girava a arma, e quando decidia parar, imprimia o gatilho e, aleatoriamente, matava quem estivesse na sua mira, e até inocentes crianças matava pelas costas. E a patologia era de tal modo desmedida que baleava ferozmente quem já estava morto. A acção deste filme centra-se na avaliação de forças entre o bem e o mal, em que está em jogo a vida de 1.100 judeus, que Oskar Schindler, um alemão membro do Partido Nazi, resgatou da morte, utilizando toda a considerável fortuna que angariou durante a guerra. Amon Goeth, a quem foi diagnosticada uma doença mental depois de capturado, viu a sua inútil vida acabar, pendurado numa forca. *** Quem teve ânimo para ler este texto até ao fim, estará a perguntar: o que terá «A Lista de Schindler» a ver com a selvajaria tauromáquica? E eu responderei: o tenebroso espírito de homens, que perderam a sua roupagem humana, sentindo um prazer mórbido em torturar e matar seres vivos, que este filme nos mostra com enorme mestria. O toureiro, que vemos na imagem reproduzida acima, representa para os Touros exactamente o que Amon Goeth representou para os Judeus, naquele campo de concentração. E se pudessem trocar de posição, Amon Goeth daria um perfeito toureiro, e o toureiro, um perfeito nazista. É que ambos têm algo em comum: uma psicopatia incentivada pelos respectivos governantes. Isabel A. Ferreira

Texto: Prótouro Pelos touros em liberdade «PROMESSAS LEVA-AS O VENTO» André Silva o incorruptível deputado do PAN anunciou que o PS lhe garantiu que no orçamento de 2019 os tauricidas que o Código do IVA considera artistas tauromáquicos deixarão de beneficiar de isenção de IVA. Claramente e sem sombra de dúvidas que essa medida é da mais elementar justiça, já que pessoas que ganham a vida a torturar e matar animais, não podem num estado de direito, ser equiparadas a pessoas que trabalham em artes performativas que não incluem a matança de seres vivos. No entanto, prometer é uma coisa e viabilizar é outra já que o orçamento tem que ser aprovado na generalidade e na especialidade e consequentemente, o que o PS prometeu, pode ser uma armadilha ou seja, dizemos sim ao gajo que nos anda sempre a chatear e depois aquando da aprovação do orçamento não passa nada já que sabemos à partida que o PSD, o CDS, o PCP e muitos dos nossos deputados que estão vendidos à tauromáfia vão votar contra. Por favor não nos acusem de ser pessimistas, porque esse não é o caso, mas conhecendo os políticos que nos governam há resmas de anos todo o cuidado é pouco e como tal até à votação final do orçamento não vamos lançar foguetes. A nós estes partidos fedorentos não nos enganam, porquanto, os mesmos só existem para encher os bolsos deles próprios, dos amigalhaços e da tauromáfia. Prótouro Pelos touros em liberdade Fonte: https://protouro.wordpress.com/2018/10/08/promessas-leva-as-o-vento/

Sete traços de personalidade que adeptos de touradas e psicopatas têm em comum. Procurei uma resposta para a minha desmedida perplexidade: por que motivo um professor universitário, um ministro, um escritor enfim…. gente que teve a oportunidade de evoluir mentalmente, não evoluiu e é aficionada de selvajaria tauromáquica? Encontrei a resposta em estudos psiquiátricos: o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema do carácter está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. Todas as “personalidades” aficionadas que conhecemos viveram a infância a ver touros (“coisas”) a serem brutalmente torturados. E aquilo para eles era tão “normal” que os tornou insanos. Observe-se a bestialidade estampada na expressão daqueles que riem perante o sofrimento de um bezerro desnutrido, acossado numa arena… Isto não é coisa de anormais? A psicopatia caracteriza-se por uma falta de consciência e transtorno de personalidade, que no caso da tauromaquia se traduz num transtorno antissocial, pois eles são indiferentes aos sentimentos alheios (humanos e não humanos) podem ter comportamentos cruéis, não obedecem a normas e obrigações (não cumprem as leis), têm baixa tolerância à frustração (por isso vingam-se nos Touros e Cavalos),e cometem facilmente actos violentos. Os que têm este tipo de transtorno violam os direitos dos outros seres vivos e não sentem remorsos pelo que fazem. Depois há o transtorno fanático. Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados pelo psiquiatra forense Guido Palomba, para este tipo de transtorno. E o que são os aficionados, senão uns fanáticos por sangue, violência e crueldade? Segundo Palomba, o condutopata fanático é movido por ideias fixas (a de achar, por exemplo, que os touros não sofrem) que podem levá-lo a cometer crimes, biocídio, homicídio e até a tirar a própria vida. Jon Ronson, um afamado jornalista e documentarista do País de Gales, no livro "The Psychopath Test" (O Teste do Psicopata) refere que «os psicopatas são diferentes dos seres humanos. Faltam-lhes coisas que fazem de nós humanos: a empatia, o remorso, a bondade…» tudo o quem não existe nos torturadores de Touros e nos que os aplaudem e apoiam. Ainda de acordo com o psiquiatra forense Guido Palomba, os indivíduos com transtorno de personalidade têm vários defeitos básicos: são altamente egoístas; não se arrependem dos actos que cometem; têm valores morais distorcidos; gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio. «Aparentemente, a pessoa é normal e lúcida, mas tem uma conduta deformada», refere o psiquiatra. Isto explica porque, por exemplo, tantos senhores (as) doutores (as) cá do nosso burgo, que se sentam nos bancos da Assembleia da República ou são professores universitários, ou pintores, ou escritores, ou fadistas… ou simplesmente marialvas são aficionados de touradas e têm um ar aparentemente normal… mas uma conduta deformada… Este problema, refere Palomba, foi descrito pela primeira vez em 1835, como insanidade moral (...) e ao longo dos anos, já foi chamado de psicopatia, sociopatia, condutopatia e transtorno de personalidade… De acordo com a psiquiatra e psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Leda Beolchi Spessoto, o indivíduo pode ter predisposição para os transtornos de personalidade, mas o problema está ligado ao ambiente em que ele vive quando criança. Os traços formam-se na infância, mas devem ser bem analisados na adolescência. O que no caso dos nossos “ilustres” senhores (as) doutores (as) não aconteceu, e eles passaram à fase adulta adulterados. Todos os “diplomados” aficionados de tauromaquia, desde escritores, pintores políticos, professores, cresceram no ambiente violento e cruel das touradas. Iam com o avô, com o pai, e para eles o touro era uma “coisa”, e de tanto ouvirem dizer que o touro era uma “coisa” e que não sofria nada, isso passou a ser uma verdade, e cresceram com valores morais distorcidos, e hoje não reconhecem essa distorção, por muito que os alertemos. O carácter deformado já está formado. E o tratamento é difícil, pois, «quando uma pessoa tem um transtorno de personalidade, dificilmente assume o problema. E se assume, não quer pôr em cheque que está com o transtorno. E procurar ajuda profissional já é um terceiro passo», salienta a psiquiatra. Segundo ela, o tratamento da doença comportamental fica ainda mais difícil nos casos mais graves, como dos criminosos em série, os ditos serial killers. A expressão máxima da crueldade… Aqui ficam sete traços que psicopatas e aficionados de selvajaria tauromáquica têm em comum, estudados pelas Ciências da mente: 1 - Falta de empatia: os psicopatas são incapazes de sentir empatia, entender os sentimentos e experiências dos outros (humanos ou não humanos). A falta de compaixão é atávica. 2 - Egotismo: os psicopatas e os aficionados tendem a falar muito bem de si próprios, e de se exacerbarem a si próprios, como se ninguém mais existisse. Só eles. E eles. 3 - Charme superficial: uns e outros são lisonjeiros e manipuladores, têm uma predisposição para explorar os outros e uma visível falta de consciência. 4 - Falta de Remorsos: os psicopatas e aficionados mostram pouco ou nenhum remorso quando as suas acções prejudicam os outros e tendem a culpar os outros. 5 - Egoísmo: um extremado e estranho egoísmo cega os psicopatas e aficionados, não os deixando ver o mal que provocam nos outros (humanos ou não humanos). 6 - Comportamento anti-ético: os psicopatas e as pessoas de classe alta são mais propensas a ter comportamentos pouco éticos do que pessoas de classes mais baixas. As pessoas mais ricas tendem a violar a lei durante a condução, roubar, mentir durante uma negociação ou aprovar comportamentos anti-éticos, por isso, os políticos portugueses têm a crueldade e a violência contra Touros e Cavalos legisladas, e esses seres vivos excluídos do Reino Animal. 7 - Tendência para o tédio: Os psicopatas e os aficionados gostam de viver em constante perigo e emoção. Muitos deles cometem crimes ou magoam os outros (humanos e não humanos) apenas para a própria emoção, satisfação e prazer. *** Por tudo isto é urgente que se coloque em cima da mesa a Lei da Abolição das Touradas, para que Portugal possa respirar o ar inconspurcado da evolução. Apoiar a psicopatia é uma demonstração de insanidade moral e mental. Fontes: http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/saiba-as-caracteristicas-que-marcam-um-psicopata,c0398c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html http://visao.sapo.pt/sete-tracos-de-personalidade-que-ricos-e-psicopatas-tem-em-comum=f815223

Será sempre menos um a fazer MAL aos outros: aos animais, vítimas desta descomunal crueldade, e a nós, que somos sensíveis e racionais, e odiamos estas práticas selváticas perpetradas por abomináveis monstros. E dizem que os Touros são bem tratados!!!! A vida deles começa assim, em bebés, com as hediondas e cruéis picarias. Tudo na tauromaquia é repugnante.

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