Costa Pina diz que é bode expiatório nos 'swaps'

11-10-2015
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Ex-secretário de Estado socialista afirma que as conclusões preliminares da comissão parlamentar ao caso dos 'swaps' "não são sérias".

Carlos Costa Pina considera que as conclusões preliminares do inquérito parlamentar aos swaps assentam "de uma forma leviana num ataque pessoal".

O ex-secretário de Estado do Tesouro acrescenta que o projeto de relatório final conhcecido hoje "não é sério" e insiste em manobras de diversão para branquear a atuação do Governo atual. Aponta ainda que este é um relatório da bancada social-democrata, ou seja, é um relatório da maioria.

Costa Pina diz estar de consciência tranquila lembrando que prestou exaustivamente todos os esclarecimentos durante a comissão de inquérito e diz estranhar que o relatório não atribua responsabilidades ao atual Executivo. "É curioso que nestas conclusões todos tenham estado errados e a única pessoa que em todo o processo esteve bem tenha sido Maria Luís Albuquerque", salientou.

"Desde junho de 2011 que havia conhecimento do caso e as primeiras decisões surgiram a partir de outubro de 2012 e o relatório passa por cima de tudo isto", disse.

O documento hoje apresentado diz que "pelo menos desde 2006 a tutela financeira tinha conhecimento da celebração deste tipo de contratos por parte de empresas públicas" e dos riscos que implicavam, "sem que até 2009" tenham agido. O relatório propõe ainda o reforço dos poderes dos supervisores financeiros.

O documento elaborado pela deputada social-democrata Clara Marques Mendes faz várias recomendações ao Governo e aos reguladores, incluindo uma melhor articulação, para evitar que estes casos possam voltar a acontecer no futuro.

Ex-secretário de Estado socialista afirma que as conclusões preliminares da comissão parlamentar ao caso dos 'swaps' "não são sérias".

Carlos Costa Pina considera que as conclusões preliminares do inquérito parlamentar aos swaps assentam "de uma forma leviana num ataque pessoal".

O ex-secretário de Estado do Tesouro acrescenta que o projeto de relatório final conhcecido hoje "não é sério" e insiste em manobras de diversão para branquear a atuação do Governo atual. Aponta ainda que este é um relatório da bancada social-democrata, ou seja, é um relatório da maioria.

Costa Pina diz estar de consciência tranquila lembrando que prestou exaustivamente todos os esclarecimentos durante a comissão de inquérito e diz estranhar que o relatório não atribua responsabilidades ao atual Executivo. "É curioso que nestas conclusões todos tenham estado errados e a única pessoa que em todo o processo esteve bem tenha sido Maria Luís Albuquerque", salientou.

"Desde junho de 2011 que havia conhecimento do caso e as primeiras decisões surgiram a partir de outubro de 2012 e o relatório passa por cima de tudo isto", disse.

O documento hoje apresentado diz que "pelo menos desde 2006 a tutela financeira tinha conhecimento da celebração deste tipo de contratos por parte de empresas públicas" e dos riscos que implicavam, "sem que até 2009" tenham agido. O relatório propõe ainda o reforço dos poderes dos supervisores financeiros.

O documento elaborado pela deputada social-democrata Clara Marques Mendes faz várias recomendações ao Governo e aos reguladores, incluindo uma melhor articulação, para evitar que estes casos possam voltar a acontecer no futuro.

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