Utentes da Saúde do Médio Tejo

07-10-2014
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População de Alcanena foi à câmara reivindicar aulas de hidroterapia

Cerca de cinquenta pessoas dirigiram-se à Câmara Municipal de Alcanena, na tarde de segunda-feira, 25 de Outubro, para perguntarem as razões pelas quais estão desde Julho sem sessões de tratamento de hidroterapia nas piscinas municipais, como acontecia há oito anos. “Fui operada há três meses e, após a fisioterapia, o médico recomendou-me as piscinas para puder recuperar mais rapidamente” , disse a O MIRANTE Maria Celeste Correia, habitante da Louriceira. Através do Centro de Saúde de Alcanena, os utentes que necessitavam de tratamento de hidroterapia, atestado pela credencial médica, podiam beneficiar deste tratamento nas piscinas municipais. Só que as sessões foram interrompidas em Julho e, se no início, os utentes não estranharam por se tratar de meses de Verão, começaram a ficar desconfiados quando em Setembro continuavam sem poder beneficiar do tratamento. Interpelada pelo público no início da reunião de executivo camarário, a presidente da câmara de Alcanena, Fernanda Asseiceira, explicou que “ não foi dado despacho ao assunto, por não ter conhecimento da existência de algum protocolo estabelecido, entre as Entidades de Saúde e a Câmara Municipal” . Após várias utentes terem manifestado o seu desagrado, foi prometido pela presidente do executivo e pela vereadora Maria João Gomez, que possui o pelouro das Piscinas Municipais, que iriam “ agir de imediato para resolução urgente da situação” , tendo sido avançado um prazo, até ao final do corrente mês. Como tal, a edil comprometeu-se a reunir com os responsáveis do ACES Serra D’ Aire até ao final desta semana, com o objectivo de analisar a situação, uma vez que este tipo de actividades poderá implicar a existência de um seguro obrigatório para os utentes. Notícia na edição online O MIRANTE

População de Alcanena foi à câmara reivindicar aulas de hidroterapia

Cerca de cinquenta pessoas dirigiram-se à Câmara Municipal de Alcanena, na tarde de segunda-feira, 25 de Outubro, para perguntarem as razões pelas quais estão desde Julho sem sessões de tratamento de hidroterapia nas piscinas municipais, como acontecia há oito anos. “Fui operada há três meses e, após a fisioterapia, o médico recomendou-me as piscinas para puder recuperar mais rapidamente” , disse a O MIRANTE Maria Celeste Correia, habitante da Louriceira. Através do Centro de Saúde de Alcanena, os utentes que necessitavam de tratamento de hidroterapia, atestado pela credencial médica, podiam beneficiar deste tratamento nas piscinas municipais. Só que as sessões foram interrompidas em Julho e, se no início, os utentes não estranharam por se tratar de meses de Verão, começaram a ficar desconfiados quando em Setembro continuavam sem poder beneficiar do tratamento. Interpelada pelo público no início da reunião de executivo camarário, a presidente da câmara de Alcanena, Fernanda Asseiceira, explicou que “ não foi dado despacho ao assunto, por não ter conhecimento da existência de algum protocolo estabelecido, entre as Entidades de Saúde e a Câmara Municipal” . Após várias utentes terem manifestado o seu desagrado, foi prometido pela presidente do executivo e pela vereadora Maria João Gomez, que possui o pelouro das Piscinas Municipais, que iriam “ agir de imediato para resolução urgente da situação” , tendo sido avançado um prazo, até ao final do corrente mês. Como tal, a edil comprometeu-se a reunir com os responsáveis do ACES Serra D’ Aire até ao final desta semana, com o objectivo de analisar a situação, uma vez que este tipo de actividades poderá implicar a existência de um seguro obrigatório para os utentes. Notícia na edição online O MIRANTE

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