Podem apreciar muito as virtualidades do capitalismo selvagem; podem achar que a globalização é irreversível e a última das maravilhas; podem pensar que as revoluções são coisas do passado que nunca mais voltam e que daqui em diante é só democracia e liberdade eternas. Podem pensar o que quiserem. Um mundo onde dois por cento das pessoas mais ricas do planeta repartem entre si mais de metade da riqueza de todo o mundo, enquanto 50 por cento da população mundial divide pouco mais do que um por cento é um mundo à beira da catástrofe. Os europeus são dos que mais têm a perder com ela.
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Podem apreciar muito as virtualidades do capitalismo selvagem; podem achar que a globalização é irreversível e a última das maravilhas; podem pensar que as revoluções são coisas do passado que nunca mais voltam e que daqui em diante é só democracia e liberdade eternas. Podem pensar o que quiserem. Um mundo onde dois por cento das pessoas mais ricas do planeta repartem entre si mais de metade da riqueza de todo o mundo, enquanto 50 por cento da população mundial divide pouco mais do que um por cento é um mundo à beira da catástrofe. Os europeus são dos que mais têm a perder com ela.