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Ouvido na Antena 1:
"A socialista Celeste Correia já fez contas, se deixar de receber a subvenção vitalícia na totalidade, depois de ter estado no Parlamento durante 16 anos, vai ficar com o equivalente ao salário mínimo nacional (smn). Celeste Correia, deputada de 1995 a 2011, fez as contas à jornalista Maria Flor Pedroso da Antena1"
Há sempre outras formas de olhar para tudo, depois de ouvir a senhora a queixar-se eu fiquei com algumas dúvidas, a saber:
Os deputados recebem um ordenado como todos os restantes funcionários públicos, não fazem os descontos obrigatórios para a segurança social ou para a caixa de previdência?
A senhora era professora, imagino que como deputada teria um salário superior ao das suas colegas professoras, se fazia os descontos correspondentes, deveria neste momento ter uma reforma superior e não inferior como diz na reportagem... a menos que como deputada estivesse isenta dos descontos.
A segunda questão é mais complicada:
Se não existissem as reformas vitalícias, agora já não existem, ela não se teria candidatado ao parlamento?
Gostava que alguém me esclarecesse a primeira questão, é que eu tinha entendido que os descontos são obrigatórios sem excepção, a ser assim, como se explicam as contas que a senhora faz na reportagem?
Jorge Soares
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Ouvido na Antena 1:
"A socialista Celeste Correia já fez contas, se deixar de receber a subvenção vitalícia na totalidade, depois de ter estado no Parlamento durante 16 anos, vai ficar com o equivalente ao salário mínimo nacional (smn). Celeste Correia, deputada de 1995 a 2011, fez as contas à jornalista Maria Flor Pedroso da Antena1"
Há sempre outras formas de olhar para tudo, depois de ouvir a senhora a queixar-se eu fiquei com algumas dúvidas, a saber:
Os deputados recebem um ordenado como todos os restantes funcionários públicos, não fazem os descontos obrigatórios para a segurança social ou para a caixa de previdência?
A senhora era professora, imagino que como deputada teria um salário superior ao das suas colegas professoras, se fazia os descontos correspondentes, deveria neste momento ter uma reforma superior e não inferior como diz na reportagem... a menos que como deputada estivesse isenta dos descontos.
A segunda questão é mais complicada:
Se não existissem as reformas vitalícias, agora já não existem, ela não se teria candidatado ao parlamento?
Gostava que alguém me esclarecesse a primeira questão, é que eu tinha entendido que os descontos são obrigatórios sem excepção, a ser assim, como se explicam as contas que a senhora faz na reportagem?
Jorge Soares