Confederação rejeita futura lei para o turismo

16-11-2012
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O braço-de-ferro entre a secretaria de Estado do Turismo e o sector privado, no âmbito da reorganização legislativa que está em curso, ganhou mais um episódio.

Em causa, mais uma vez, está o papel que será conferido aos privados na promoção externa do País.

Numa carta enviada ontem pela Confederação do Turismo Português (CTP) à secretária de Estado que tutela o sector, Cecília Meireles, a que o Diário Económico teve acesso, o organismo contesta a versão do projecto de diploma que está agora em cima da mesa e que altera o regime jurídico das Entidades Regionais de Turismo.

De entre os vários pontos que merecem a contestação da CTP está o facto de o actual documento retirar o "envolvimento e participação dos privados na promoção" para o "atribuir a entidades exclusivamente públicas, uma matéria de fulcral importância como é a promoção internacional", acusa o mesmo organismo. Para o conselho directivo da CTP - que integra membros como Hoteis Tivoli, grupo Visabeira, Hotel Ritz e as associações da hotelaria, restauração e agências de viagens - aos privados resta um papel "meramente simbólico" sem influência na promoção.

O braço-de-ferro entre a secretaria de Estado do Turismo e o sector privado, no âmbito da reorganização legislativa que está em curso, ganhou mais um episódio.

Em causa, mais uma vez, está o papel que será conferido aos privados na promoção externa do País.

Numa carta enviada ontem pela Confederação do Turismo Português (CTP) à secretária de Estado que tutela o sector, Cecília Meireles, a que o Diário Económico teve acesso, o organismo contesta a versão do projecto de diploma que está agora em cima da mesa e que altera o regime jurídico das Entidades Regionais de Turismo.

De entre os vários pontos que merecem a contestação da CTP está o facto de o actual documento retirar o "envolvimento e participação dos privados na promoção" para o "atribuir a entidades exclusivamente públicas, uma matéria de fulcral importância como é a promoção internacional", acusa o mesmo organismo. Para o conselho directivo da CTP - que integra membros como Hoteis Tivoli, grupo Visabeira, Hotel Ritz e as associações da hotelaria, restauração e agências de viagens - aos privados resta um papel "meramente simbólico" sem influência na promoção.

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