Perfil: Cecília Meireles, secretária de Estado do Turismo

28-06-2011
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Começou a carreira como assessora jurídica da Câmara Municipal do Porto, onde esteve até Setembro de 2009. Hoje, aos 34 anos, é membro da Comissão Política Nacional do CDS-PP e, em simultâneo, pertence à assembleia-geral de uma instituição de solidariedade de Braga, a Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental.

No percurso político da nova secretária de Estado do Turismo, que vai substituir Bernardo Trindade, destaca-se a participação na comissão de inquérito à actuação do Governo no processo de compra da TVI e a coordenação do programa do CDS para as últimas eleições legislativas, que contou com a supervisão de Bagão Félix.

Numa das suas intervenções mais recentes sobre o sector do turismo, que tem como plano estratégico crescer para um peso de 15,8 por cento nas exportações até 2015, lançou duras críticas ao Turismo de Portugal. Considerou “bastante preocupantes e graves” as suspeitas de que haveria parcialidade na escolha dos órgãos de comunicação social onde o organismo público insere publicidade.

A nova secretária de Estado do Turismo também se manifestou inúmeras vezes contra a forma como o país estava a ser conduzido pelo anterior Governo. “Não se percebe como é que o primeiro-ministro vem falar de crise política como se não tivesse sido ele precisamente a provocá-la”, disse, considerando que José Sócrates se comportou “como uma vítima”.

Começou a carreira como assessora jurídica da Câmara Municipal do Porto, onde esteve até Setembro de 2009. Hoje, aos 34 anos, é membro da Comissão Política Nacional do CDS-PP e, em simultâneo, pertence à assembleia-geral de uma instituição de solidariedade de Braga, a Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental.

No percurso político da nova secretária de Estado do Turismo, que vai substituir Bernardo Trindade, destaca-se a participação na comissão de inquérito à actuação do Governo no processo de compra da TVI e a coordenação do programa do CDS para as últimas eleições legislativas, que contou com a supervisão de Bagão Félix.

Numa das suas intervenções mais recentes sobre o sector do turismo, que tem como plano estratégico crescer para um peso de 15,8 por cento nas exportações até 2015, lançou duras críticas ao Turismo de Portugal. Considerou “bastante preocupantes e graves” as suspeitas de que haveria parcialidade na escolha dos órgãos de comunicação social onde o organismo público insere publicidade.

A nova secretária de Estado do Turismo também se manifestou inúmeras vezes contra a forma como o país estava a ser conduzido pelo anterior Governo. “Não se percebe como é que o primeiro-ministro vem falar de crise política como se não tivesse sido ele precisamente a provocá-la”, disse, considerando que José Sócrates se comportou “como uma vítima”.

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