Luísa Roseira diz que não lhe foi sugerido qualquer nome para a presidência da ERC

14-10-2011
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Na audição dos candidatos à ERC, na comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, a deputada do Bloco de Esquerda Catarina Martins questionou Luísa Roseira se esta não sentia um "desconforto" no modelo de escolha do regulador, uma vez que "o presidente a ser cooptado já foi escolhido", numa alusão ao nome do jornalista Carlos Magno, que os meios de comunicação social dão como certo na presidência do órgão regulador.

Em resposta, Luísa Roseira afirmou que "não foi pedido ou sugerido" um nome para a presidência, aquando do convite para a sua candidatura a membro da ERC.

A jurista acrescentou que se lhe perguntassem se o nome de Carlos Magno reunia as condições para ser presidente do regulador, a sua posição seria clara: "Digo que sim".

Em resposta a uma questão sobre a falta de liberdade de imprensa na Madeira, também levantada pelo Bloco de Esquerda, Luísa Roseira disse que os casos da RTP Madeira e da RTP Açores são "um caso que terá de ser regulado", mas ressalvou que no âmbito da autonomia regional têm um "pendor específico".

No decorrer da audição, a candidata a membro da ERC sublinhou que os "recursos financeiros são tão escassos que quem assume um cargo de funções públicas" tem de "fazer o essencial", lembrando os cortes que estarão incluídos no próximo Orçamento do Estado.

Luísa Roseira fez uma apreciação "muito positiva" do papel desempenhado pelos anteriores membros da ERC e defendeu a co-regulação.

A ERC, disse, "tem de ser menos interventiva", uma vez que já existem as directrizes essenciais para o mercado, o que significa que agora se pode "atirar a bola para os players".

A jurista admitiu ainda cortes na consultadoria externa da ERC, defendendo a utilização dos recursos internos, já que os tempos de crise obrigam a "cortar muita gordura".

Antes de Luísa Roseira foi ouvido o candidato Rui dos Santos Gomes, indicado pelo PS, que defendeu a "salvaguarda do serviço público".

Ainda hoje serão ouvidos os candidatos indicados pelo PS, Alberto Arons de Carvalho, e pelo PSD, Raquel Alexandra Castro.

Na audição dos candidatos à ERC, na comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, a deputada do Bloco de Esquerda Catarina Martins questionou Luísa Roseira se esta não sentia um "desconforto" no modelo de escolha do regulador, uma vez que "o presidente a ser cooptado já foi escolhido", numa alusão ao nome do jornalista Carlos Magno, que os meios de comunicação social dão como certo na presidência do órgão regulador.

Em resposta, Luísa Roseira afirmou que "não foi pedido ou sugerido" um nome para a presidência, aquando do convite para a sua candidatura a membro da ERC.

A jurista acrescentou que se lhe perguntassem se o nome de Carlos Magno reunia as condições para ser presidente do regulador, a sua posição seria clara: "Digo que sim".

Em resposta a uma questão sobre a falta de liberdade de imprensa na Madeira, também levantada pelo Bloco de Esquerda, Luísa Roseira disse que os casos da RTP Madeira e da RTP Açores são "um caso que terá de ser regulado", mas ressalvou que no âmbito da autonomia regional têm um "pendor específico".

No decorrer da audição, a candidata a membro da ERC sublinhou que os "recursos financeiros são tão escassos que quem assume um cargo de funções públicas" tem de "fazer o essencial", lembrando os cortes que estarão incluídos no próximo Orçamento do Estado.

Luísa Roseira fez uma apreciação "muito positiva" do papel desempenhado pelos anteriores membros da ERC e defendeu a co-regulação.

A ERC, disse, "tem de ser menos interventiva", uma vez que já existem as directrizes essenciais para o mercado, o que significa que agora se pode "atirar a bola para os players".

A jurista admitiu ainda cortes na consultadoria externa da ERC, defendendo a utilização dos recursos internos, já que os tempos de crise obrigam a "cortar muita gordura".

Antes de Luísa Roseira foi ouvido o candidato Rui dos Santos Gomes, indicado pelo PS, que defendeu a "salvaguarda do serviço público".

Ainda hoje serão ouvidos os candidatos indicados pelo PS, Alberto Arons de Carvalho, e pelo PSD, Raquel Alexandra Castro.

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