Catarina Martins diz que BE não faz simulacros e mantém sentença de fim do Governo PSD/CDS-PP

16-10-2015
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Catarina Martins, que falava após reunião na residência oficial do primeiro-ministro, Passos Coelho, em preparação para o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, em Bruxelas, reafirmou que, pela parte dos bloquistas, "estão reunidas as condições" para "dizer que o Governo de Passos Coelho e Paulo Portas acabou".

"O BE não faz simulacros. Nós fizemos um desafio claro ao PS ainda na altura da pré-campanha e agora sentamo-nos à mesa exatamente com esse mesmo compromisso e a fazer o trabalho que possa permitir a Portugal uma solução de Governo que recupere rendimentos e combata a precarização do trabalho", afirmou.

A dirigente do BE escusou-se a comentar a reunião técnica da manhã entre delegações socialista e bloquista porque "as negociações fazem-se à mesa, não com declarações na comunicação social".

"Se nós achássemos que não havia espaço para entendimento não tínhamos continuado a negociar. Se o fazemos, fazemo-lo a sério porque há passos que estão a ser dados", afirmou.

Catarina Martins lembrou que "o BE foi o partido mais claro" por ter afirmado, "desde a pré-campanha", a disponibilidade para "uma solução de Governo que protegesse o emprego e permitisse a recuperação dos rendimentos do trabalho, nomeadamente salários e pensões".

"Ninguém considera estranho que o BE cumpra precisamente aquilo que disse na campanha, face ao resultado eleitoral, em que a direita está em minoria e há uma maioria no parlamento que se destacou, ao longo de quatro anos, por defender a Constituição, enquanto a minoria PSD/CDS a atacava a cada orçamento e proposta legislativa", declarou ainda.

Catarina Martins, que falava após reunião na residência oficial do primeiro-ministro, Passos Coelho, em preparação para o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira, em Bruxelas, reafirmou que, pela parte dos bloquistas, "estão reunidas as condições" para "dizer que o Governo de Passos Coelho e Paulo Portas acabou".

"O BE não faz simulacros. Nós fizemos um desafio claro ao PS ainda na altura da pré-campanha e agora sentamo-nos à mesa exatamente com esse mesmo compromisso e a fazer o trabalho que possa permitir a Portugal uma solução de Governo que recupere rendimentos e combata a precarização do trabalho", afirmou.

A dirigente do BE escusou-se a comentar a reunião técnica da manhã entre delegações socialista e bloquista porque "as negociações fazem-se à mesa, não com declarações na comunicação social".

"Se nós achássemos que não havia espaço para entendimento não tínhamos continuado a negociar. Se o fazemos, fazemo-lo a sério porque há passos que estão a ser dados", afirmou.

Catarina Martins lembrou que "o BE foi o partido mais claro" por ter afirmado, "desde a pré-campanha", a disponibilidade para "uma solução de Governo que protegesse o emprego e permitisse a recuperação dos rendimentos do trabalho, nomeadamente salários e pensões".

"Ninguém considera estranho que o BE cumpra precisamente aquilo que disse na campanha, face ao resultado eleitoral, em que a direita está em minoria e há uma maioria no parlamento que se destacou, ao longo de quatro anos, por defender a Constituição, enquanto a minoria PSD/CDS a atacava a cada orçamento e proposta legislativa", declarou ainda.

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