Economia estabiliza no segundo trimestre com crescimento de 1,5%

08-09-2015
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O PIB cresceu 1,5% no segundo trimestre face ao período homologo e 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, revelou hoje o INE. Ambas as taxas mostram uma estabilização do ritmo de crescimento da economia face ao arranque de 2015, com o PIB a ser penalizado pela subida das importações.

O crescimento homólogo de 1,5% é inferior à previsão média indicada pelos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para uma variação uma décima superior.

"O contributo positivo da procura interna aumentou no segundo trimestre, reflectindo a aceleração do Investimento (sobretudo devido ao contributo da Variação de Existências, que passou de negativo no trimestre anterior para positivo) e, em menor grau, do consumo privado", refere o INE na estimativa rápida.

Quanto à procura externa líquida registou-se "um contributo negativo significativo para a variação homóloga do PIB, verificando-se uma aceleração das Importações de Bens e Serviços a um ritmo superior ao das Exportações de Bens e Serviço".

Também no que toca à taxa de variação em cadeia, a procura interna deu um contributo positivo, ao passo que a procura externa líquida contribui negativamente.

O PIB cresceu 1,5% no segundo trimestre face ao período homologo e 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, revelou hoje o INE. Ambas as taxas mostram uma estabilização do ritmo de crescimento da economia face ao arranque de 2015, com o PIB a ser penalizado pela subida das importações.

O crescimento homólogo de 1,5% é inferior à previsão média indicada pelos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para uma variação uma décima superior.

"O contributo positivo da procura interna aumentou no segundo trimestre, reflectindo a aceleração do Investimento (sobretudo devido ao contributo da Variação de Existências, que passou de negativo no trimestre anterior para positivo) e, em menor grau, do consumo privado", refere o INE na estimativa rápida.

Quanto à procura externa líquida registou-se "um contributo negativo significativo para a variação homóloga do PIB, verificando-se uma aceleração das Importações de Bens e Serviços a um ritmo superior ao das Exportações de Bens e Serviço".

Também no que toca à taxa de variação em cadeia, a procura interna deu um contributo positivo, ao passo que a procura externa líquida contribui negativamente.

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