O barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, tombava 3,9% para 68,40 dólares em Londres, a cotação mais baixa nos últimos oito meses. Esta é já a nova sessão de descidas para os preços do petróleo na Europa, período em que acumulam uma desvalorização de 15%. Para encontrar um ciclo de perdas tão longo, é preciso recuar a Setembro de 2008.
Mas também o preço do barril de crude seguia em forte queda, a cair 3,7% para 67,6 dólares, em Nova Iorque.
Os peritos explicam estas quebras com os receios de que a crise de dívida na Europa se agrave e prejudique a retoma da economia mundial, preocupações que também têm estado a castigar as acções europeias.
"As informações que circulam no mercado apontam para que os investidores estejam a transferir o dinheiro dos activos de risco para os mais seguros", avançou um analista à Bloomberg, adiantando que "do ponto de vista dos fundamentais, o aumento das reservas pode empurrar os preços do petróleo ainda mais para baixo".
A pressionar os preços do 'ouro negro' está ainda a subida do dólar face ao euro, o que tem arrefecido o apetite dos investidores por matérias-primas, que são negociadas em dólares. O euro escorregava 1,2% e valia agora 1,2227 dólares em Londres.
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O barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, tombava 3,9% para 68,40 dólares em Londres, a cotação mais baixa nos últimos oito meses. Esta é já a nova sessão de descidas para os preços do petróleo na Europa, período em que acumulam uma desvalorização de 15%. Para encontrar um ciclo de perdas tão longo, é preciso recuar a Setembro de 2008.
Mas também o preço do barril de crude seguia em forte queda, a cair 3,7% para 67,6 dólares, em Nova Iorque.
Os peritos explicam estas quebras com os receios de que a crise de dívida na Europa se agrave e prejudique a retoma da economia mundial, preocupações que também têm estado a castigar as acções europeias.
"As informações que circulam no mercado apontam para que os investidores estejam a transferir o dinheiro dos activos de risco para os mais seguros", avançou um analista à Bloomberg, adiantando que "do ponto de vista dos fundamentais, o aumento das reservas pode empurrar os preços do petróleo ainda mais para baixo".
A pressionar os preços do 'ouro negro' está ainda a subida do dólar face ao euro, o que tem arrefecido o apetite dos investidores por matérias-primas, que são negociadas em dólares. O euro escorregava 1,2% e valia agora 1,2227 dólares em Londres.
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