Presidente da Venezuela decreta que o Natal é em Novembro

08-09-2015
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que assinou um decreto para antecipar os festejos de Natal para Novembro. O objectivo, diz Maduro, é dar ânimo aos venezuelanos, para "derrotar a amargura" que se vive no país.

Numa cerimónia em Caracas, Maduro antecipou o discurso de Natal: "Feliz Natal 2013, felicidade mais cedo para toda a família", sublinhou, acrescentando ainda que o objectivo do seu governo "é a suprema felicidade social, de todas as pessoas".

Segundo o venezuelano, a medida "é a melhor vacina para qualquer pessoa que queira criar distúrbios e violência", até porque, sustentou, "não há nada melhor do que um cântico natalino ou uma seresta para alegrar a alma".

Foi desta forma que o presidente fez referência ao recém-criado Vice-Ministério para a Suprema Felicidade Social do Povo, órgão que tem sido alvo de críticas.

Recorde-se que a Venezuela está a viver uma grave crise social e económica. Faltam no país bens essenciais, como leite e papel higiénico e a inflação já atinge os 50%.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que assinou um decreto para antecipar os festejos de Natal para Novembro. O objectivo, diz Maduro, é dar ânimo aos venezuelanos, para "derrotar a amargura" que se vive no país.

Numa cerimónia em Caracas, Maduro antecipou o discurso de Natal: "Feliz Natal 2013, felicidade mais cedo para toda a família", sublinhou, acrescentando ainda que o objectivo do seu governo "é a suprema felicidade social, de todas as pessoas".

Segundo o venezuelano, a medida "é a melhor vacina para qualquer pessoa que queira criar distúrbios e violência", até porque, sustentou, "não há nada melhor do que um cântico natalino ou uma seresta para alegrar a alma".

Foi desta forma que o presidente fez referência ao recém-criado Vice-Ministério para a Suprema Felicidade Social do Povo, órgão que tem sido alvo de críticas.

Recorde-se que a Venezuela está a viver uma grave crise social e económica. Faltam no país bens essenciais, como leite e papel higiénico e a inflação já atinge os 50%.

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