Camargo Corrêa ganha contrato de 1,7 mil milhões na Venezuela

07-09-2015
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O contrato com o Governo venezuelano inclui a construção de uma estação de tratamento de água, de esgotos e de projectos de irrigação na bacia do rio Tuy, região próxima de Caracas.

A Camargo Corrêa, um dos maiores grupos privados brasileiros, actua na Venezuela desde 2009, com um projecto de saneamento em Caracas. O novo contrato, que beneficiará uma população de cerca de cinco milhões de habitantes, terá 60% do custo financiado pelo BNDES, o banco estatal de fomento do Governo brasileiro.

Em Julho, a Camargo Corrêa anunciou a construção de uma fábrica de cimento em Angola, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo, num investimento de 400 milhões de dólares. O grupo brasileiro anunciou também recentemente a aquisição de uma cimenteira em Moçambique, com capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano.

No início do ano, o grupo brasileiro adquiriu uma participação de 33% na Cimpor, após o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) da também brasileira CSN, em Dezembro de 2009. A Camargo, que chegou a apresentar uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, detém as marcas de cimento Cauê, no Brasil, e Loma Negra, na Argentina, onde lidera o mercado local.

O contrato com o Governo venezuelano inclui a construção de uma estação de tratamento de água, de esgotos e de projectos de irrigação na bacia do rio Tuy, região próxima de Caracas.

A Camargo Corrêa, um dos maiores grupos privados brasileiros, actua na Venezuela desde 2009, com um projecto de saneamento em Caracas. O novo contrato, que beneficiará uma população de cerca de cinco milhões de habitantes, terá 60% do custo financiado pelo BNDES, o banco estatal de fomento do Governo brasileiro.

Em Julho, a Camargo Corrêa anunciou a construção de uma fábrica de cimento em Angola, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo, num investimento de 400 milhões de dólares. O grupo brasileiro anunciou também recentemente a aquisição de uma cimenteira em Moçambique, com capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano.

No início do ano, o grupo brasileiro adquiriu uma participação de 33% na Cimpor, após o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) da também brasileira CSN, em Dezembro de 2009. A Camargo, que chegou a apresentar uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, detém as marcas de cimento Cauê, no Brasil, e Loma Negra, na Argentina, onde lidera o mercado local.

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