Em comunicado enviado à CMVM, a Sonae Capital revela que teve um lucro de 15,4 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, face ao prejuízo de 7,4 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
O braço do grupo Sonae cujos investimentos vão da hotelaria ao fitness, passando pelo ambiente e refrigeração, destaca a "melhoria da rentabilidade no Tróia Resort durante a época de Verão".
Os dados da Sonae Capital mostram que o volume de negócios do Resort da margem sul aumentou 16% para 9,8 milhões de euros até Setembro, "evidenciando o aumento da taxa de ocupação na época de Verão, quando comparado com o período homólogo no ano anterior", explica a empresa.
No mesmo sentido, o EBITDA do resort - lucro antes de juros, impostos, depreciazões e amortizações - foi positivo em 1,5 milhões de euros face aos 0,3 milhões de euros negativos nos primeiros nove meses de 2010.
A Sonae Capital destaca ainda a mais-valia de 6,2 milhões de euros, decorrente da venda em Julho da posição de 20% que o grupo detinha na Sociedade Imobiliária Tróia B3.
Contudo, a empresa indica que "os impactos da crise económica sobre o consumo e o investimento continuaram a penalizar o desempenho dos negócios do Fitness e do Grupo Selfrio em Portugal".
Foi neste cenário que o volume de negócios no Fitness desceu 18% para 3,5 milhões nos nove meses até Setembro e o contributo do grupo Selfrio também desceu cerca de 13%. Tudo somado e o volume de negócios da Sonae Capital recuou em 1,1 milhões de euros no período em análise.
Também o EBITDA da empresa foi negativo em 0,4 milhões de euros, face aos 2,5 milhões positivos em 2010, e o volume de negócios desceu 8%.
No final de Setembro, a Sonae Capital tinha uma dívida de 256 milhões de euros, 21 milhões a menos que no final do ano passado.
Na sessão de hoje, os títulos da Sonae Capital fecharam inalterados nos 0,21 euros, com 134 mil acções negociadas, abaixo da média diária de 166 mil dos últimos 12 meses.
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Em comunicado enviado à CMVM, a Sonae Capital revela que teve um lucro de 15,4 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, face ao prejuízo de 7,4 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
O braço do grupo Sonae cujos investimentos vão da hotelaria ao fitness, passando pelo ambiente e refrigeração, destaca a "melhoria da rentabilidade no Tróia Resort durante a época de Verão".
Os dados da Sonae Capital mostram que o volume de negócios do Resort da margem sul aumentou 16% para 9,8 milhões de euros até Setembro, "evidenciando o aumento da taxa de ocupação na época de Verão, quando comparado com o período homólogo no ano anterior", explica a empresa.
No mesmo sentido, o EBITDA do resort - lucro antes de juros, impostos, depreciazões e amortizações - foi positivo em 1,5 milhões de euros face aos 0,3 milhões de euros negativos nos primeiros nove meses de 2010.
A Sonae Capital destaca ainda a mais-valia de 6,2 milhões de euros, decorrente da venda em Julho da posição de 20% que o grupo detinha na Sociedade Imobiliária Tróia B3.
Contudo, a empresa indica que "os impactos da crise económica sobre o consumo e o investimento continuaram a penalizar o desempenho dos negócios do Fitness e do Grupo Selfrio em Portugal".
Foi neste cenário que o volume de negócios no Fitness desceu 18% para 3,5 milhões nos nove meses até Setembro e o contributo do grupo Selfrio também desceu cerca de 13%. Tudo somado e o volume de negócios da Sonae Capital recuou em 1,1 milhões de euros no período em análise.
Também o EBITDA da empresa foi negativo em 0,4 milhões de euros, face aos 2,5 milhões positivos em 2010, e o volume de negócios desceu 8%.
No final de Setembro, a Sonae Capital tinha uma dívida de 256 milhões de euros, 21 milhões a menos que no final do ano passado.
Na sessão de hoje, os títulos da Sonae Capital fecharam inalterados nos 0,21 euros, com 134 mil acções negociadas, abaixo da média diária de 166 mil dos últimos 12 meses.