A informação foi avançada ao Económico por fonte oficial da concessionária de auto-estradas, à margem da assembleia-geral onde este representado 76,67% do capital.
O "chumbo" veio do grupo José de Mello e da Arcus, que na semana passada lançaram uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital que não controlam, oferecendo 2,66 euros por acção, valor que incluía este dividendo.
Os dois accionistas da Brisa poderão querer condicionar o pagamento do dividendo à aceitação da OPA cuja contrapartida, sem dividendo, baixaria para 2,35 euros.
Entre os maiores accionistas da Brisa estão os espanhóis da Abertis (15%), que até amanhã deverão pronunciar-se sobre a oferta, o Norges Bank (2,015) e o fundo de pensões do Estado de Nova Jersey. Juntos, o grupo Mello e o fundo britânico Arcus controlam cerca de 50% do capital.
Na Euronext Lisbon, as acções da Brisa desciam 0,37% para 2,66 euros. Se a OPA tiver sucesso, a concessionária poderá sair de bolsa.
A informação foi avançada ao Económico por fonte oficial da concessionária de auto-estradas, à margem da assembleia-geral onde este representado 76,67% do capital.
O "chumbo" veio do grupo José de Mello e da Arcus, que na semana passada lançaram uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital que não controlam, oferecendo 2,66 euros por acção, valor que incluía este dividendo.
Os dois accionistas da Brisa poderão querer condicionar o pagamento do dividendo à aceitação da OPA cuja contrapartida, sem dividendo, baixaria para 2,35 euros.
Entre os maiores accionistas da Brisa estão os espanhóis da Abertis (15%), que até amanhã deverão pronunciar-se sobre a oferta, o Norges Bank (2,015) e o fundo de pensões do Estado de Nova Jersey. Juntos, o grupo Mello e o fundo britânico Arcus controlam cerca de 50% do capital.
Na Euronext Lisbon, as acções da Brisa desciam 0,37% para 2,66 euros. Se a OPA tiver sucesso, a concessionária poderá sair de bolsa.