Administradores privados da REN substituídos em Abril

07-09-2015
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O pedido de renúncia de Filipe Botton, Manuel Champalimaud e Luís Atienza resulta da diferença de entendimento de uma decisão do Tribunal Constitucional sobre a sua classificação como gestores públicos, estatuto que recusam.

Apesar de cerca de 49% já estar nas mãos de privados, o Estado mantém ainda o controlo da companhia, depois de ter recuado na venda de uma segunda tranche do capital.

"O tema está na proposta para a assembleia-geral. Nessa altura, o conselho será recomposto", afirmou o presidente da REN, Rui Cartaxo.

O pedido de renúncia de Filipe Botton, Manuel Champalimaud e Luís Atienza resulta da diferença de entendimento de uma decisão do Tribunal Constitucional sobre a sua classificação como gestores públicos, estatuto que recusam.

Apesar de cerca de 49% já estar nas mãos de privados, o Estado mantém ainda o controlo da companhia, depois de ter recuado na venda de uma segunda tranche do capital.

"O tema está na proposta para a assembleia-geral. Nessa altura, o conselho será recomposto", afirmou o presidente da REN, Rui Cartaxo.

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