Juros a 10 anos sobem ligeiramente à espera da decisão da Moody's

08-09-2015
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A Moody's deve rever hoje em alta o 'rating' de Portugal. Enquanto esperam, os mercados seguem indiferentes à decisão da Standard & Poor's, que deixou a notação da República portuguesa inalterada, mas reviu em alta o 'outlook', para estável.

A 'yield' da dívida nacional a dez anos está até a subir ligeiramente, para 3,469%, face aos 3,46% registados ontem. A cinco anos também se regista um aumento ligeiro, de 2,274% para 2,31%.

Já nas maturidades mais curtas, as 'yields' recuam de forma pouco significativa, em cerca de três pontos base. A taxa de juro a dois anos no mercado secundário está em 1,044%, face aos 1,047% de ontem, enquanto a três anos marca 1,215%, face aos 1,218%.

Os mercados têm vindo a descontar nas últimas semanas a entrada em cena do Banco Central Europeu (BCE) para combater os riscos de deflação no euro. Na reunião de política monetária de ontem o banco central não mexeu nas taxas, mas Mario Draghi sinalizou que vai começar a agir no próximo mês.

Animados por esse factor, os mercados estão a dar tréguas aos restantes países periféricos: Irlanda, Espanha, Itália até a Grécia vêem as suas 'yields' da dívida a descer.

A Moody's deve rever hoje em alta o 'rating' de Portugal. Enquanto esperam, os mercados seguem indiferentes à decisão da Standard & Poor's, que deixou a notação da República portuguesa inalterada, mas reviu em alta o 'outlook', para estável.

A 'yield' da dívida nacional a dez anos está até a subir ligeiramente, para 3,469%, face aos 3,46% registados ontem. A cinco anos também se regista um aumento ligeiro, de 2,274% para 2,31%.

Já nas maturidades mais curtas, as 'yields' recuam de forma pouco significativa, em cerca de três pontos base. A taxa de juro a dois anos no mercado secundário está em 1,044%, face aos 1,047% de ontem, enquanto a três anos marca 1,215%, face aos 1,218%.

Os mercados têm vindo a descontar nas últimas semanas a entrada em cena do Banco Central Europeu (BCE) para combater os riscos de deflação no euro. Na reunião de política monetária de ontem o banco central não mexeu nas taxas, mas Mario Draghi sinalizou que vai começar a agir no próximo mês.

Animados por esse factor, os mercados estão a dar tréguas aos restantes países periféricos: Irlanda, Espanha, Itália até a Grécia vêem as suas 'yields' da dívida a descer.

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