O rácio de crédito vencido das famílias manteve-se estável em Julho, pelo quarto mês consecutivo, enquanto nas empresas o rácio de malparado continua a aumentar mas apenas por via das pequenas e médias empresas (PME).
Desde Abril que o rácio de crédito malparado nas famílias mantém-se estável em 5,1%, segundo dados hoje publicados pelo Banco de Portugal, um valor a que correspondem cerca de 5,4 mil milhões de euros em cobrança duvidosa. O rácio de crédito vencido na habitação mantém-se inalterado no mesmo período, em 2,9%, enquanto no consumo segue em 14,9%, valor igual ao já registado em Junho.
Já nas empresas existem duas realidades distintas: enquanto nas PME o rácio de crédito vencido continua a aumentar, de 18,5% para 18,7% em Julho, nas grandes empresas e nas exportadoras o malparado regrediu face ao mês anterior situando-se agora em 4,7% e 4,2%, respectivamente, 0,2 e 0,4 pontos percentuais abaixo da última leitura. No total, o rácio de crédito vencido nas empresas subiu de 16% para 16,2%, ou seja, cerca de 13,5 mil milhões de euros.
O rácio de crédito vencido das famílias manteve-se estável em Julho, pelo quarto mês consecutivo, enquanto nas empresas o rácio de malparado continua a aumentar mas apenas por via das pequenas e médias empresas (PME).
Desde Abril que o rácio de crédito malparado nas famílias mantém-se estável em 5,1%, segundo dados hoje publicados pelo Banco de Portugal, um valor a que correspondem cerca de 5,4 mil milhões de euros em cobrança duvidosa. O rácio de crédito vencido na habitação mantém-se inalterado no mesmo período, em 2,9%, enquanto no consumo segue em 14,9%, valor igual ao já registado em Junho.
Já nas empresas existem duas realidades distintas: enquanto nas PME o rácio de crédito vencido continua a aumentar, de 18,5% para 18,7% em Julho, nas grandes empresas e nas exportadoras o malparado regrediu face ao mês anterior situando-se agora em 4,7% e 4,2%, respectivamente, 0,2 e 0,4 pontos percentuais abaixo da última leitura. No total, o rácio de crédito vencido nas empresas subiu de 16% para 16,2%, ou seja, cerca de 13,5 mil milhões de euros.