Uber assegura que cumpre a lei e paga impostos

08-09-2015
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A empresa que utiliza a aplicação electrónica Uber defendeu hoje que cumpre "inteiramente a legislação em vigor" e assegura que funciona com "parceiros licenciados" que pagam impostos.

No dia em que centenas de táxis saíram à rua em marchas lentas realizadas em Lisboa, Porto e Faro, em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à aplicação electrónica Uber, fonte da empresa salienta ainda estarem "abertos à discussão com todas as entidades públicas e privadas".

"Em Portugal, a Uber opera inteiramente de acordo com a legislação em vigor, com parceiros licenciados que pagam impostos em cada viagem realizada na plataforma", refere a empresa, numa nota enviada à agência Lusa, salientando que "a tecnologia é também uma ferramenta importante para modernizar e melhorar o sector da mobilidade como um todo".

Centenas de taxistas protestaram hoje de manhã em Lisboa, Porto e Faro contra a Uber, para "alertar para os efeitos da violação da lei, do não-acatamento de decisões judiciais, constituindo neste caso crime".

A empresa que utiliza a aplicação electrónica Uber defendeu hoje que cumpre "inteiramente a legislação em vigor" e assegura que funciona com "parceiros licenciados" que pagam impostos.

No dia em que centenas de táxis saíram à rua em marchas lentas realizadas em Lisboa, Porto e Faro, em protesto contra o transporte de passageiros por condutores ligados à aplicação electrónica Uber, fonte da empresa salienta ainda estarem "abertos à discussão com todas as entidades públicas e privadas".

"Em Portugal, a Uber opera inteiramente de acordo com a legislação em vigor, com parceiros licenciados que pagam impostos em cada viagem realizada na plataforma", refere a empresa, numa nota enviada à agência Lusa, salientando que "a tecnologia é também uma ferramenta importante para modernizar e melhorar o sector da mobilidade como um todo".

Centenas de taxistas protestaram hoje de manhã em Lisboa, Porto e Faro contra a Uber, para "alertar para os efeitos da violação da lei, do não-acatamento de decisões judiciais, constituindo neste caso crime".

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