"Se tudo correr normalmente é natural que arranque este ano", disse Paulo Azevedo, na apresentação de resultados da empresa.
No entanto, segundo o presidente da Sonae, apesar da entrada no mercado angolano ser uma operação muito importante, há "algum risco político e económico".
"Temos de encontrar maneira de sermos bem-vindos, de sermos queridos a nível político, não são investimentos de curto prazo por isso obrigam a decisões certas", sublinhou.
O modelo de investimento ainda não está decidido, acrescentou o gestor.
"Há abertura de espírito para qualquer modelo desde que seja coerente", avançou o responsável, acrescentando que a empresa espera receber um estudo sobre o mercado angolano "dentro de duas semanas".
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"Se tudo correr normalmente é natural que arranque este ano", disse Paulo Azevedo, na apresentação de resultados da empresa.
No entanto, segundo o presidente da Sonae, apesar da entrada no mercado angolano ser uma operação muito importante, há "algum risco político e económico".
"Temos de encontrar maneira de sermos bem-vindos, de sermos queridos a nível político, não são investimentos de curto prazo por isso obrigam a decisões certas", sublinhou.
O modelo de investimento ainda não está decidido, acrescentou o gestor.
"Há abertura de espírito para qualquer modelo desde que seja coerente", avançou o responsável, acrescentando que a empresa espera receber um estudo sobre o mercado angolano "dentro de duas semanas".