Esta é, pelo menos, a ambição saída do contrato assinado esta semana, no Inesc Porto (pólo universitário da Asprela), na presença do secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, com vista a apoiar o projecto REIVE- Redes Eléctricas Inteligentes com Veículos Eléctricos no valor de 2,6 milhões de euros. O Fundo de Apoio à Inovação (FAI) co-financiará o projecto REIVE em 50 por cento dos custos.
Este valor refere-se a custos globais das instituições de I&D no projecto, ao qual acresce o financiamento directo de 500 mil euros dos parceiros industriais (REN, EDP, EFACEC, Contar, Lógica e GALP), mais mão-de-obra.
O projecto REIVE serve também de interface entre universidades, empresas e sociedade, já que o que está em causa é a mudança do paradigma de mobilidade actual. Por outro lado, o REIVE será um contributo para a redução das emissões de CO2 e prova que começam a ser criadas as condições para uma efectiva massificação dos carros eléctricos em Portugal.
Grande Porto, 30 de Abril, 2010
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Esta é, pelo menos, a ambição saída do contrato assinado esta semana, no Inesc Porto (pólo universitário da Asprela), na presença do secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, com vista a apoiar o projecto REIVE- Redes Eléctricas Inteligentes com Veículos Eléctricos no valor de 2,6 milhões de euros. O Fundo de Apoio à Inovação (FAI) co-financiará o projecto REIVE em 50 por cento dos custos.
Este valor refere-se a custos globais das instituições de I&D no projecto, ao qual acresce o financiamento directo de 500 mil euros dos parceiros industriais (REN, EDP, EFACEC, Contar, Lógica e GALP), mais mão-de-obra.
O projecto REIVE serve também de interface entre universidades, empresas e sociedade, já que o que está em causa é a mudança do paradigma de mobilidade actual. Por outro lado, o REIVE será um contributo para a redução das emissões de CO2 e prova que começam a ser criadas as condições para uma efectiva massificação dos carros eléctricos em Portugal.
Grande Porto, 30 de Abril, 2010