Carlos Zorrinho diz que para haver "consenso" o Conselho de Ministros tinha de discutir as propostas socialistas. Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava.
Carlos Zorrinho considera que as ações do Governo estão longe do aclamado "consenso" e o melhor para Portugal é António José Seguro ser primeiro-ministro.
"A nossa política não tem nenhum ponto de convergência com a política desastrosa do Governo", afirma o líder parlamentar do PS em entrevista à Antena 1. Para se seguir a via do consenso, o Conselho de Ministros "tinha de discutir as nossas propostas" e aponta o dedo também ao Presidente da República, acusando-o de ter "dado cabo" do consenso.
Na opinião do dirigente, o exemplo do caso do Documento de Estratégia Orçamental, entregue uma hora antes de chegar a Bruxelas, "foi gozar com o Parlamento" e denota "uma forma de não querer dialogar".
Zorrinho diz que o PS pretende falar ao "coração" dos militantes PCP e BE. "Porque é que o arco da governabilidade é só com PS, PSD e CDS?" , questiona. Aliás, Seguro deixou "tudo em aberto", sublinha, defendendo que as coligações também podem ser extra Parlamento, através dos movimentos sociais.
Adianta que o PS está preparado para eleições a qualquer momento e se estas se realizassem hoje o partido ganhava. Seguro é "muito melhor do que o boneco" transmitido pela comunicação social e tem de ser primeiro-ministro "o mais cedo possível". Razão: "Porque é o melhor para Portugal".
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Carlos Zorrinho diz que para haver "consenso" o Conselho de Ministros tinha de discutir as propostas socialistas. Se as eleições fossem hoje, o PS ganhava.
Carlos Zorrinho considera que as ações do Governo estão longe do aclamado "consenso" e o melhor para Portugal é António José Seguro ser primeiro-ministro.
"A nossa política não tem nenhum ponto de convergência com a política desastrosa do Governo", afirma o líder parlamentar do PS em entrevista à Antena 1. Para se seguir a via do consenso, o Conselho de Ministros "tinha de discutir as nossas propostas" e aponta o dedo também ao Presidente da República, acusando-o de ter "dado cabo" do consenso.
Na opinião do dirigente, o exemplo do caso do Documento de Estratégia Orçamental, entregue uma hora antes de chegar a Bruxelas, "foi gozar com o Parlamento" e denota "uma forma de não querer dialogar".
Zorrinho diz que o PS pretende falar ao "coração" dos militantes PCP e BE. "Porque é que o arco da governabilidade é só com PS, PSD e CDS?" , questiona. Aliás, Seguro deixou "tudo em aberto", sublinha, defendendo que as coligações também podem ser extra Parlamento, através dos movimentos sociais.
Adianta que o PS está preparado para eleições a qualquer momento e se estas se realizassem hoje o partido ganhava. Seguro é "muito melhor do que o boneco" transmitido pela comunicação social e tem de ser primeiro-ministro "o mais cedo possível". Razão: "Porque é o melhor para Portugal".