Portugueses aplicaram 1,2 mil milhões em PPR no primeiro semestre

13-08-2015
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Os Planos Poupança Reforma (PPR) continuam a ser um dos produtos de poupança de eleição dos portugueses. Estatísticas, divulgados no site da Associação portuguesa de Seguradores (APS), indicam que na primeira metade deste ano os PPR sob a forma de seguro captaram 1.215 milhões de euros em aplicações. Trata-se do montante mais elevado dos últimos cinco anos.

O ambiente de taxas de juro extremamente baixas tem levado os investidores a procurarem alternativas mais rentáveis para colocar as suas poupanças - designadamente face aos depósitos a prazo - o que estará a ajudar a impulsionar a aposta em PPR. Enquanto as taxas de juro dos depósitos têm vindo a descer até ao actual mínimo histórico de 0,68% brutos, a remuneração mínima de 3% oferecida pela maioria dos seguros PPR, que garantem ainda na maior parte dos casos o capital investido, parece assim estar captar aforradores. A menor tributação à saída dos PPR também chama os investidores a esta classe de produtos.

O valor total das subscrições de seguros PPR registado nos primeiros seis meses de 2015, representa um crescimento de 2,7% face aos 1.183 milhões de euros registados na primeira metade de 2014. Seria ainda necessário recuar até ao mesmo período do ano de 2010, para assistir a um nível de captação de recursos mais elevado. Nessa altura, as seguradoras emitiram 1.748 milhões de euros em seguros PPR. De salientar que a partir de 2011, estes produtos de poupança sofreram um grande corte nos benefícios fiscais associados à entrada, facto que retirou grande parte do apetite dos aforradores lusos por esta classe de aplicações que só nesse ano tombaram 71%. Desde 2013, que a recuperação marca a evolução das subscrições de seguros PPR, sendo que no final de Junho os portugueses já tinham aplicados em seguros PPR um total de cerca de 13,7 mil milhões de euros.

À semelhança dos produtos sob a forma de seguro, também os fundos PPR viram as novas aplicações aumentar na primeira metade do ano. Nesse período as subscrições de fundos PPR cresceram 199,12 milhões de euros, o valor mais elevado pelo menos desde 2009.

Os Planos Poupança Reforma (PPR) continuam a ser um dos produtos de poupança de eleição dos portugueses. Estatísticas, divulgados no site da Associação portuguesa de Seguradores (APS), indicam que na primeira metade deste ano os PPR sob a forma de seguro captaram 1.215 milhões de euros em aplicações. Trata-se do montante mais elevado dos últimos cinco anos.

O ambiente de taxas de juro extremamente baixas tem levado os investidores a procurarem alternativas mais rentáveis para colocar as suas poupanças - designadamente face aos depósitos a prazo - o que estará a ajudar a impulsionar a aposta em PPR. Enquanto as taxas de juro dos depósitos têm vindo a descer até ao actual mínimo histórico de 0,68% brutos, a remuneração mínima de 3% oferecida pela maioria dos seguros PPR, que garantem ainda na maior parte dos casos o capital investido, parece assim estar captar aforradores. A menor tributação à saída dos PPR também chama os investidores a esta classe de produtos.

O valor total das subscrições de seguros PPR registado nos primeiros seis meses de 2015, representa um crescimento de 2,7% face aos 1.183 milhões de euros registados na primeira metade de 2014. Seria ainda necessário recuar até ao mesmo período do ano de 2010, para assistir a um nível de captação de recursos mais elevado. Nessa altura, as seguradoras emitiram 1.748 milhões de euros em seguros PPR. De salientar que a partir de 2011, estes produtos de poupança sofreram um grande corte nos benefícios fiscais associados à entrada, facto que retirou grande parte do apetite dos aforradores lusos por esta classe de aplicações que só nesse ano tombaram 71%. Desde 2013, que a recuperação marca a evolução das subscrições de seguros PPR, sendo que no final de Junho os portugueses já tinham aplicados em seguros PPR um total de cerca de 13,7 mil milhões de euros.

À semelhança dos produtos sob a forma de seguro, também os fundos PPR viram as novas aplicações aumentar na primeira metade do ano. Nesse período as subscrições de fundos PPR cresceram 199,12 milhões de euros, o valor mais elevado pelo menos desde 2009.

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