Queda do ‘yuan' dá perdas de 5% à bolsa alemã em dois dias

13-08-2015
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A desvalorização da moeda chinesa decidida ontem pelo banco central chinês está a arrastar as bolsas mundiais. Além de um ‘yuan' mais fraco servir de travão às importações chinesas, a decisão de Pequim sinaliza problemas na segunda maior economia do mundo.

A bolsa alemã é a que mais sofre, dada a importância do mercado chinês para as suas exportações. Nas últimas duas sessões, o índice de referência do mercado germânico cede já 5,02%. As construtoras automóveis são as mais penalizadas. A Daimler trava a fundo, com as acções a derraparem 8,69% nas últimas duas sessões.

Mas nenhum mercado europeu escapa à maré vermelha. A bolsa de Paris perde 4,57% nas últimas duas sessões. Além de empresas ligadas ao sector automóvel, também as acções de empresas de marcas de luxo se estão a ressentir. Um dos títulos que perdem mais ‘glamour' é a LVHM, que cede 9,27% em apenas dois dias.

Além do sector automóvel e dos produtos de luxo, também as empresas ligadas às matérias-primas estão sob pressão do mercado. A Glencore, uma das maiores empresas mundiais do sector, perde 13,5% em apenas dois dias.

O nervosismo dos investidores também se estende à bolsa nacional. Mas o PSI 20 até consegue conter as quedas em relação a alguns dos maiores índices europeus. Perde 2,83% nas últimas duas sessões. Neste período as acções mais pressionadas são as da Pharol, que continua em queda livre. Perde 7,14% nas últimas duas sessões. Já o BCP também contribui negativamente para o índice com uma queda de 5,35%.

Apesar disso, a sentir o impacto dos receios sobre a China estão principalmente a Altri e a Portucel, que têm a economia asiática como um dos destinos da produção de pasta e papel. Cedem 5,58% e 5,12%, respectivamente, nas últimas duas sessões.

A desvalorização da moeda chinesa decidida ontem pelo banco central chinês está a arrastar as bolsas mundiais. Além de um ‘yuan' mais fraco servir de travão às importações chinesas, a decisão de Pequim sinaliza problemas na segunda maior economia do mundo.

A bolsa alemã é a que mais sofre, dada a importância do mercado chinês para as suas exportações. Nas últimas duas sessões, o índice de referência do mercado germânico cede já 5,02%. As construtoras automóveis são as mais penalizadas. A Daimler trava a fundo, com as acções a derraparem 8,69% nas últimas duas sessões.

Mas nenhum mercado europeu escapa à maré vermelha. A bolsa de Paris perde 4,57% nas últimas duas sessões. Além de empresas ligadas ao sector automóvel, também as acções de empresas de marcas de luxo se estão a ressentir. Um dos títulos que perdem mais ‘glamour' é a LVHM, que cede 9,27% em apenas dois dias.

Além do sector automóvel e dos produtos de luxo, também as empresas ligadas às matérias-primas estão sob pressão do mercado. A Glencore, uma das maiores empresas mundiais do sector, perde 13,5% em apenas dois dias.

O nervosismo dos investidores também se estende à bolsa nacional. Mas o PSI 20 até consegue conter as quedas em relação a alguns dos maiores índices europeus. Perde 2,83% nas últimas duas sessões. Neste período as acções mais pressionadas são as da Pharol, que continua em queda livre. Perde 7,14% nas últimas duas sessões. Já o BCP também contribui negativamente para o índice com uma queda de 5,35%.

Apesar disso, a sentir o impacto dos receios sobre a China estão principalmente a Altri e a Portucel, que têm a economia asiática como um dos destinos da produção de pasta e papel. Cedem 5,58% e 5,12%, respectivamente, nas últimas duas sessões.

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