Caso Sócrates. Mulher de Santos Silva também foi constituída arguida

09-10-2015
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Chama-se Inês Pontes do Rosário e juntou-se ao grupo de seis arguidos da Operação Marquês.

A mulher de Carlos Santos Silva é a mais recente arguida da Operação Marquês. Esta tarde, depois do interrogatório a Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do grupo Lena, foi anunciado que Inês Pontes do Rosário também entra na lista de suspeitos do Ministério Público. É a sétima pessoa a ser constituída arguida no caso.

O Expresso não conseguiu no entanto apurar os crimes de que é indiciada.

O marido, o empresário Carlos Santos Silva e o seu amigo de longa data, o ex-primeiro-ministro José Sócrates, estão em prisão preventiva no mesmo processo desde novembro do ano passado.

A meio da tarde, foi anunciado que Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do grupo Lena, ficará em prisão domiciliária com pulseira eletrónica no ambito da Operação Marquês. É a segunda medida de coação mais gravosa.

O empresário é acusado dos crimes de corrupção ativa, branqueamento de capitais e fraude fiscal agravada.

Tinha sido detido quarta-feira à noite e foi interrogado ontem e hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, pelo juiz Carlos Alexandre. Irá ficar em prisão domiciliária com pulseira electrónica, "caso se mostrem preenchidos os requisitos técnicos" para a instalação do equipamento de vigilância necessário na residência do arguido. Até lá, ficará em prisão preventiva.

A lista de arguidos do processo é a seguinte: José Sócrates, Carlos Santos Silva, Joaquim Barroca Rodrigues, Inês Pontes do Rosário, João Perna, ex-motorista de Sócrates, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e o administrador da farmacêutica Octapharma Paulo Lalanda Castro.

Chama-se Inês Pontes do Rosário e juntou-se ao grupo de seis arguidos da Operação Marquês.

A mulher de Carlos Santos Silva é a mais recente arguida da Operação Marquês. Esta tarde, depois do interrogatório a Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do grupo Lena, foi anunciado que Inês Pontes do Rosário também entra na lista de suspeitos do Ministério Público. É a sétima pessoa a ser constituída arguida no caso.

O Expresso não conseguiu no entanto apurar os crimes de que é indiciada.

O marido, o empresário Carlos Santos Silva e o seu amigo de longa data, o ex-primeiro-ministro José Sócrates, estão em prisão preventiva no mesmo processo desde novembro do ano passado.

A meio da tarde, foi anunciado que Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do grupo Lena, ficará em prisão domiciliária com pulseira eletrónica no ambito da Operação Marquês. É a segunda medida de coação mais gravosa.

O empresário é acusado dos crimes de corrupção ativa, branqueamento de capitais e fraude fiscal agravada.

Tinha sido detido quarta-feira à noite e foi interrogado ontem e hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, pelo juiz Carlos Alexandre. Irá ficar em prisão domiciliária com pulseira electrónica, "caso se mostrem preenchidos os requisitos técnicos" para a instalação do equipamento de vigilância necessário na residência do arguido. Até lá, ficará em prisão preventiva.

A lista de arguidos do processo é a seguinte: José Sócrates, Carlos Santos Silva, Joaquim Barroca Rodrigues, Inês Pontes do Rosário, João Perna, ex-motorista de Sócrates, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e o administrador da farmacêutica Octapharma Paulo Lalanda Castro.

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