Empresas de Carlos Santos Silva receberam do grupo Lena mais de três milhões entre 2005 e 2010

23-01-2015
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Entidades do Grupo Lena, desmentindo a existência de pagamentos ilegais a Carlos Santos Silva, assume que, entre 2005 e 2010, "efectivamente contrataram e pagaram" mais de três milhões (3.287.600 euros) a empresas detidas por este empresário.

Em comunicado, o Grupo Lena explica que "os serviços prestados foram os necessários para a realização de dezenas de projectos de engenharia, arquitectura e especialidades e construção de propostas para os mercados nacional e internacional, com concursos objectivamente identificados, nomeadamente em Marrocos, Roménia, Angola e Argélia" e todos os serviços foram "comprovadamente" prestados e estão "devidamente suportados em contratos que cumprem todos os requisitos legais" e que, por isso, "podem ser completamente escrutinados, controlados e verificados e foram pagos aos prestadores de serviços em Portugal".

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As autoridades judiciais, diz ainda o comunicado, conhecem esses contratos. Carlos Santos Silva, acrescenta ainda o comunicado do grupo Lena, tem trabalhado com empresas do Grupo de Leiria desde finais da década de 80.

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O Grupo Lena emite este comunicado depois de várias notícias sobre a Operação Marquês terem avançado que os valores depoisitados em contas de Carlos Santos Silva, na Suíça, teriam origem no Grupo Lena. Este grupo garante que esses dados "nunca foram comprovados, não havendo nenhum facto que comprove esta teoria, porque é falsa". O Grupo Lena acrescenta que para muitas dessas notícias nunca foi contactado.

Entidades do Grupo Lena, desmentindo a existência de pagamentos ilegais a Carlos Santos Silva, assume que, entre 2005 e 2010, "efectivamente contrataram e pagaram" mais de três milhões (3.287.600 euros) a empresas detidas por este empresário.

Em comunicado, o Grupo Lena explica que "os serviços prestados foram os necessários para a realização de dezenas de projectos de engenharia, arquitectura e especialidades e construção de propostas para os mercados nacional e internacional, com concursos objectivamente identificados, nomeadamente em Marrocos, Roménia, Angola e Argélia" e todos os serviços foram "comprovadamente" prestados e estão "devidamente suportados em contratos que cumprem todos os requisitos legais" e que, por isso, "podem ser completamente escrutinados, controlados e verificados e foram pagos aos prestadores de serviços em Portugal".

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