CMVM dispensa Fidelidade de lançar nova OPA à ES Saúde
Paulo Zacarias Gomes
paulo.gomes@economico.pt
17:04
A Espírito Santo Saúde (ESS) comunicou esta quinta-feira ao mercado que a CMVM dispensou a Fidelidade - vencedora na OPA àquela empresa - do dever de lançar uma nova oferta.
Segundo a ESS, os argumentos apresentados pela Fidelidade - que requereu essa derrogação do dever de lançamento por ter ultrapassado um terço e metade dos direitos de voto do capital da ESS aquando da OPA geral e voluntária - foram aceites pela CMVM.
O regulador terá entendido que a primeira oferta cumpria com três condicionantes - foi lançada sobre a totalidade dos valores mobiliários da ESS; foi geral e não parcial; e foi respeitado o disposto no artigo 188.º do código dos valores mobiliários, no que respeita à contrapartida oferecida.
A Fidelidade anunciou a 15 de Outubro que tinha garantido 96,6% da ESS na OPA lançada sobre a empresa a 5,01 euros por título. Para trás, na corrida à empresa, ficaram a José de Mello Saúde, a UnitedHealth/Amil e os mexicanos da Ángeles.
CMVM dispensa Fidelidade de lançar nova OPA à ES Saúde
Paulo Zacarias Gomes
paulo.gomes@economico.pt
17:04
A Espírito Santo Saúde (ESS) comunicou esta quinta-feira ao mercado que a CMVM dispensou a Fidelidade - vencedora na OPA àquela empresa - do dever de lançar uma nova oferta.
Segundo a ESS, os argumentos apresentados pela Fidelidade - que requereu essa derrogação do dever de lançamento por ter ultrapassado um terço e metade dos direitos de voto do capital da ESS aquando da OPA geral e voluntária - foram aceites pela CMVM.
O regulador terá entendido que a primeira oferta cumpria com três condicionantes - foi lançada sobre a totalidade dos valores mobiliários da ESS; foi geral e não parcial; e foi respeitado o disposto no artigo 188.º do código dos valores mobiliários, no que respeita à contrapartida oferecida.
A Fidelidade anunciou a 15 de Outubro que tinha garantido 96,6% da ESS na OPA lançada sobre a empresa a 5,01 euros por título. Para trás, na corrida à empresa, ficaram a José de Mello Saúde, a UnitedHealth/Amil e os mexicanos da Ángeles.