O Público continua imparável (e não apenas nas vendas e audiências...).
Na edição de hoje, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, cujos despachos sobre as escutas a Sócrates foram conhecidos ontem, tinha que ficar a descer na última página. Obviamente..
Porquê? Porque os despachos não esclarecem, "nomeadamente, se as escutas já foram ou não todas destruídas".
Ora foram os despachos do presidente do STJ que determinaram a destruição das escutas, como poderiam, eles conter já o resultado dessa determinação?
Imagine agora o leitor que são pessoas com este tipo de raciocínio que dirigem um jornal chamado de referência.
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O Público continua imparável (e não apenas nas vendas e audiências...).
Na edição de hoje, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, cujos despachos sobre as escutas a Sócrates foram conhecidos ontem, tinha que ficar a descer na última página. Obviamente..
Porquê? Porque os despachos não esclarecem, "nomeadamente, se as escutas já foram ou não todas destruídas".
Ora foram os despachos do presidente do STJ que determinaram a destruição das escutas, como poderiam, eles conter já o resultado dessa determinação?
Imagine agora o leitor que são pessoas com este tipo de raciocínio que dirigem um jornal chamado de referência.