Sobram 186 vagas em Gestão e Economia

10-09-2013
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A média de entrada mais alta foi de 16,3 em Economia, na Universidade do Porto, e a mais baixa ficou nos 9,5 no Algarve.

Há um elevado número de vagas por preencher nos cursos de Economia e Gestão e que vão agora estar disponíveis na segunda fase do concurso que se inicia hoje. Ao todo são 186 os lugares nestes cursos que não obtiveram colocação nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Só o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Santarém ficou com 43 vagas por preencher, pouco mais que o mesmo curso na Universidade do Algarve, que ficou com 39 lugares disponíveis. Alguns cursos de Economia e Gestão integram as listas das licenciaturas com maiores taxas de empregabilidade, sendo também por isso dos mais procurados. Mas nalguns casos, a média de entrada é muito baixa ou mesmo negativa como é o caso do curso de Economia na Universidade do Algarve.

Este ano, a média mais elevada no país foi a do curso de Economia na Universidade do Porto (16,3), tendo sido a mais baixa do mesmo curso na Universidade do Algarve (9,5). Mais uma vez, Lisboa e Porto preencheram todas as vagas disponibilizadas na primeira fase e com as médias de entrada mais altas.

A segunda média mais alta destas áreas pertenceu ao curso de Gestão na Universidade Nova de Lisboa (16,1), sendo também esta universidade responsável pela terceira posição com o curso de Economia (15,9). Em quarto lugar volta a estar a Universidade do Porto com o curso de Gestão (15,8) e em quinto Economia na Universidade do Minho (15,3).

No que diz respeito aos cursos de Economia e Gestão com médias mais baixas, logo a seguir a Economia na Universidade do Algarve surge Gestão no Instituto Politécnico de Coimbra (10,2%), e ao curso de Economia na Universidade da Beira Interior (10,6), segue-se o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Bragança (10,7) e o de Gestão no Politécnico de Santarém (10,7).

A média de entrada mais alta foi de 16,3 em Economia, na Universidade do Porto, e a mais baixa ficou nos 9,5 no Algarve.

Há um elevado número de vagas por preencher nos cursos de Economia e Gestão e que vão agora estar disponíveis na segunda fase do concurso que se inicia hoje. Ao todo são 186 os lugares nestes cursos que não obtiveram colocação nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Só o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Santarém ficou com 43 vagas por preencher, pouco mais que o mesmo curso na Universidade do Algarve, que ficou com 39 lugares disponíveis. Alguns cursos de Economia e Gestão integram as listas das licenciaturas com maiores taxas de empregabilidade, sendo também por isso dos mais procurados. Mas nalguns casos, a média de entrada é muito baixa ou mesmo negativa como é o caso do curso de Economia na Universidade do Algarve.

Este ano, a média mais elevada no país foi a do curso de Economia na Universidade do Porto (16,3), tendo sido a mais baixa do mesmo curso na Universidade do Algarve (9,5). Mais uma vez, Lisboa e Porto preencheram todas as vagas disponibilizadas na primeira fase e com as médias de entrada mais altas.

A segunda média mais alta destas áreas pertenceu ao curso de Gestão na Universidade Nova de Lisboa (16,1), sendo também esta universidade responsável pela terceira posição com o curso de Economia (15,9). Em quarto lugar volta a estar a Universidade do Porto com o curso de Gestão (15,8) e em quinto Economia na Universidade do Minho (15,3).

No que diz respeito aos cursos de Economia e Gestão com médias mais baixas, logo a seguir a Economia na Universidade do Algarve surge Gestão no Instituto Politécnico de Coimbra (10,2%), e ao curso de Economia na Universidade da Beira Interior (10,6), segue-se o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Bragança (10,7) e o de Gestão no Politécnico de Santarém (10,7).

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