Obama avisa republicanos que vetará "plano B"

15-01-2013
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Negociações entre Casa Branca e Republicanos mantém-se a poucos dias de uma possível queda dos EUA no precipício orçamental

O presidente dos Estados Unidos anunciou esta quarta-feira, em comunicado, que caso essa proposta republicana viesse a ser aprovada pelo Congresso (algo improvável, já que dificilmente conseguiria passar pelo Senado dominado pelos Democratas), seria vetada pela Casa Branca.

O partido republicano, pela voz do líder da Casa dos Representantes, John Boehner, apresentou ontem uma proposta de diploma, que será levada a votação no Congresso caso não se consiga obter entretanto um acordo com a Casa Branca. Os Republicanos dizem que esta é uma forma de evitar o denominado precipício orçamental, ou seja, a aplicação automática de subidas de impostos e cortes na despesa logo no início do próximo ano.

Obama diz que a proposta apresentada não garante uma das suas principais exigências: a de que os cortes orçamentais não recaiam maioritariamente sobre a classe média.

A Casa Branca não abandona contudo a negociação, que nos últimos dias até tem dado alguns passos em frente, com os Republicanos a aceitaram mais subidas de impostos e os Democratas a cederem em cortes em determinadas áreas da despesa. "O presidente incentiva a liderança republicana a trabalhar connosco para resolver as diferenças que persistem e encontrar hoje uma solução razoável para esta situação", diz o comunicado publicado pelo gabinete do presidente.

Negociações entre Casa Branca e Republicanos mantém-se a poucos dias de uma possível queda dos EUA no precipício orçamental

O presidente dos Estados Unidos anunciou esta quarta-feira, em comunicado, que caso essa proposta republicana viesse a ser aprovada pelo Congresso (algo improvável, já que dificilmente conseguiria passar pelo Senado dominado pelos Democratas), seria vetada pela Casa Branca.

O partido republicano, pela voz do líder da Casa dos Representantes, John Boehner, apresentou ontem uma proposta de diploma, que será levada a votação no Congresso caso não se consiga obter entretanto um acordo com a Casa Branca. Os Republicanos dizem que esta é uma forma de evitar o denominado precipício orçamental, ou seja, a aplicação automática de subidas de impostos e cortes na despesa logo no início do próximo ano.

Obama diz que a proposta apresentada não garante uma das suas principais exigências: a de que os cortes orçamentais não recaiam maioritariamente sobre a classe média.

A Casa Branca não abandona contudo a negociação, que nos últimos dias até tem dado alguns passos em frente, com os Republicanos a aceitaram mais subidas de impostos e os Democratas a cederem em cortes em determinadas áreas da despesa. "O presidente incentiva a liderança republicana a trabalhar connosco para resolver as diferenças que persistem e encontrar hoje uma solução razoável para esta situação", diz o comunicado publicado pelo gabinete do presidente.

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