Estratégia económica no centro do debate quinzenal de hoje na AR

28-09-2011
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Este será o terceiro debate quinzenal do primeiro-ministro e realiza-se no dia em que o XIX Governo Constitucional, que tomou posse a 21 de Junho, cumpre 100 dias em funções.

Na terça-feira, o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, afirmou que a recessão económica em Portugal em 2012 será mais profunda que o previsto, podendo chegar aos 2,5 por cento, devido à conjuntura internacional.

A este propósito, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou terça-feira que o Governo sabe e nunca escondeu que Portugal tem pela frente “um caminho de dificuldades”. Miguel Relvas defendeu que nos primeiros cem dias em funções “nunca um Governo em Portugal foi tão reformista, teve tantas iniciativas, foi capaz de mudar”.

“A verdade é que fizemos muito, mas ainda sabe a pouco. Passámos os primeiros cem dias tentar e a conseguir criar mecanismos para controlar a despesa, para controlar o défice, mas sabemos que há o outro lado, que é o do crescimento da economia. Nós precisamos de gerar emprego porque se as empresas portuguesas não forem competitivas e não exportarem, nós não geramos emprego e se não geramos emprego não geramos riqueza. Esse é o nosso objectivo”, afirmou.

O primeiro debate quinzenal desta legislatura realizou-se a 29 de Julho e o tema escolhido pelo executivo PSD/CDS-PP foi os “30 dias de Governo”.

Conforme o Regimento da Assembleia da República, o segundo debate quinzenal, realizado a 14 de Setembro, não foi aberto com uma intervenção do primeiro-ministro, mas sim com perguntas dos partidos.

Nesse debate, coube ao PSD questionar o primeiro-ministro em primeiro lugar, seguindo-se os restantes partidos, por ordem decrescente da sua representatividade.

Este será o terceiro debate quinzenal do primeiro-ministro e realiza-se no dia em que o XIX Governo Constitucional, que tomou posse a 21 de Junho, cumpre 100 dias em funções.

Na terça-feira, o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, afirmou que a recessão económica em Portugal em 2012 será mais profunda que o previsto, podendo chegar aos 2,5 por cento, devido à conjuntura internacional.

A este propósito, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares afirmou terça-feira que o Governo sabe e nunca escondeu que Portugal tem pela frente “um caminho de dificuldades”. Miguel Relvas defendeu que nos primeiros cem dias em funções “nunca um Governo em Portugal foi tão reformista, teve tantas iniciativas, foi capaz de mudar”.

“A verdade é que fizemos muito, mas ainda sabe a pouco. Passámos os primeiros cem dias tentar e a conseguir criar mecanismos para controlar a despesa, para controlar o défice, mas sabemos que há o outro lado, que é o do crescimento da economia. Nós precisamos de gerar emprego porque se as empresas portuguesas não forem competitivas e não exportarem, nós não geramos emprego e se não geramos emprego não geramos riqueza. Esse é o nosso objectivo”, afirmou.

O primeiro debate quinzenal desta legislatura realizou-se a 29 de Julho e o tema escolhido pelo executivo PSD/CDS-PP foi os “30 dias de Governo”.

Conforme o Regimento da Assembleia da República, o segundo debate quinzenal, realizado a 14 de Setembro, não foi aberto com uma intervenção do primeiro-ministro, mas sim com perguntas dos partidos.

Nesse debate, coube ao PSD questionar o primeiro-ministro em primeiro lugar, seguindo-se os restantes partidos, por ordem decrescente da sua representatividade.

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