UGT teme que 250 milhões dos fundos europeus possam servir para despedir no Estado
Cristina Oliveira da Silva
15:37
O novo quadro comunitário de apoio tem destinados 250 milhões de euros para a "eficácia e eficiência na Administração Pública", afirmou hoje o secretário-geral da UGT, revelando o receio de que esta verba sirva para "despedir" ou "requalificar" trabalhadores do Estado.
A UGT quer que o Executivo clarifique o destino desta verba, salientando que não conseguiu essa resposta hoje, durante a reunião de concertação social.
O Governo tem de explicitar "para que é que esta verba serve", afirmou Carlos Silva. "É para despedir trabalhadores? É para os requalificar? É para efectivamente transformar eficiência e eficácia numa forma de alterar os conceitos de vínculo laboral que os trabalhadores da Administração Pública têm?", questionou.
De acordo com Carlos Silva, o documento do Governo indica que a reforma do Estado continua em curso e sempre quese aborda esse tema, "toda a gente neste país percebeu que a ideia é despedir".
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UGT teme que 250 milhões dos fundos europeus possam servir para despedir no Estado
Cristina Oliveira da Silva
15:37
O novo quadro comunitário de apoio tem destinados 250 milhões de euros para a "eficácia e eficiência na Administração Pública", afirmou hoje o secretário-geral da UGT, revelando o receio de que esta verba sirva para "despedir" ou "requalificar" trabalhadores do Estado.
A UGT quer que o Executivo clarifique o destino desta verba, salientando que não conseguiu essa resposta hoje, durante a reunião de concertação social.
O Governo tem de explicitar "para que é que esta verba serve", afirmou Carlos Silva. "É para despedir trabalhadores? É para os requalificar? É para efectivamente transformar eficiência e eficácia numa forma de alterar os conceitos de vínculo laboral que os trabalhadores da Administração Pública têm?", questionou.
De acordo com Carlos Silva, o documento do Governo indica que a reforma do Estado continua em curso e sempre quese aborda esse tema, "toda a gente neste país percebeu que a ideia é despedir".