Novo ministro das Finanças reúne-se amanhã com Thomsen, Kröger e Rüffer

20-06-2011
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Do lado da troika, quem estará presente são os três chefes da missão que esteviveram em Portugal a preparar os textos dos memorandos de entendimentos assinados entre as instâncias internacionais e o Governo de gestão.

Jürgen Kröger, pela Comissão Europeia, e Poul Thomsen, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), visitam novamente Lisboa para se encontrar com o novo executivo confirmaram ao PÚBLICO fontes oficiais das duas instituições. Do lado do Banco Central Europeu (BCE), será Rasmus Rüffer quem estará presente.

Dentro de pouco mais de um mês, no final de Julho, a troika – composta pela Comissão Europeia, BCE e Fundo Monetário Internacional – deverá fazer a primeira avaliação ao cumprimento dos compromissos assumidos na sequência do acordo de resgate financeiro no valor de 78 mil milhões de euros.

Antes das eleições legislativas de 5 de Junho, na altura das negociações do empréstimo a Portugal, o futuro secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro chegou a encontrar-se com a troika, integrado na delegação social-democrata que esteve com os responsáveis internacionais.

Última actualização às 16h14

Do lado da troika, quem estará presente são os três chefes da missão que esteviveram em Portugal a preparar os textos dos memorandos de entendimentos assinados entre as instâncias internacionais e o Governo de gestão.

Jürgen Kröger, pela Comissão Europeia, e Poul Thomsen, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), visitam novamente Lisboa para se encontrar com o novo executivo confirmaram ao PÚBLICO fontes oficiais das duas instituições. Do lado do Banco Central Europeu (BCE), será Rasmus Rüffer quem estará presente.

Dentro de pouco mais de um mês, no final de Julho, a troika – composta pela Comissão Europeia, BCE e Fundo Monetário Internacional – deverá fazer a primeira avaliação ao cumprimento dos compromissos assumidos na sequência do acordo de resgate financeiro no valor de 78 mil milhões de euros.

Antes das eleições legislativas de 5 de Junho, na altura das negociações do empréstimo a Portugal, o futuro secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro chegou a encontrar-se com a troika, integrado na delegação social-democrata que esteve com os responsáveis internacionais.

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