No mesmo avião, Passos viaja em económica e Sócrates em executiva

16-11-2013
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No mesmo avião, Passos viaja em económica e Sócrates em executiva Pedro Passos Coelho e José Sócrates Foto: Lux

O inesperado aconteceu. Esta terça-feira, o atual e o ex-primeiro-ministro viajaram no mesmo avião da TAP. No entanto, Pedro Passos Coelho viajou em económica e José Sócrates em executiva.

O primeiro-ministro regressava a Lisboa depois da apresentação em Paris do relatório da OCDE sobre Portugal. Já José Sócrates, estudante em Paris, regressava à sua cidade natal.

À partida, Pedro Passos Coelho cumprimentou o seu antecessor e á chegada trocaram breves palavras, uma vez que viajavam em classes distintas.

Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, ainda entregou ao ex-primeiro-ministro o relatório da OCDE que tinham acabado de receber em Paris, mas Sócrates, que era o único passageiro da classe executiva, optou por ler «Marianne», revista francesa de informação geral e assumidamente de esquerda.

Numa viagem em que Pedro Passos Coelho se limitou a cumprir a regra que impôs a todo o governo no início do mandato, José Sócrates teve ainda uma compensação inesperada, uma vez que o controlador de voo o cumprimentou primeiro do que atual líder do Governo.

No mesmo avião, Passos viaja em económica e Sócrates em executiva Pedro Passos Coelho e José Sócrates Foto: Lux

O inesperado aconteceu. Esta terça-feira, o atual e o ex-primeiro-ministro viajaram no mesmo avião da TAP. No entanto, Pedro Passos Coelho viajou em económica e José Sócrates em executiva.

O primeiro-ministro regressava a Lisboa depois da apresentação em Paris do relatório da OCDE sobre Portugal. Já José Sócrates, estudante em Paris, regressava à sua cidade natal.

À partida, Pedro Passos Coelho cumprimentou o seu antecessor e á chegada trocaram breves palavras, uma vez que viajavam em classes distintas.

Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, ainda entregou ao ex-primeiro-ministro o relatório da OCDE que tinham acabado de receber em Paris, mas Sócrates, que era o único passageiro da classe executiva, optou por ler «Marianne», revista francesa de informação geral e assumidamente de esquerda.

Numa viagem em que Pedro Passos Coelho se limitou a cumprir a regra que impôs a todo o governo no início do mandato, José Sócrates teve ainda uma compensação inesperada, uma vez que o controlador de voo o cumprimentou primeiro do que atual líder do Governo.

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