A consolidação orçamental, o sistema financeiro e as reformas estruturais serão "os grandes pilares" da sexta avaliação da 'troika'.
A consolidação orçamental, o sistema financeiro e as reformas estruturais serão "os grandes pilares" da sexta avaliação da 'troika' ao Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) de Portugal, que começa na segunda-feira.
As expectativas do Executivo são as de que esta avaliação "vai correr bem", apesar de ser um pouco mais curto que as anteriores. De acordo com o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, todas as avaliações da 'troika' ao PAEF de Portugal, que "olham para cada um destes pilares, para ver se o país está no caminho certo ou não, têm corrido bem" e a sexta "também irá correr bem".
Da sexta avaliação da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), o Governo "não espera nada de diferente" do que "tem sido até agora", disse, referindo que "o segredo do sucesso" de Portugal nas avaliações "tem sido a preparação" das equipas dos vários ministérios.
Segundo Carlos Moedas, o Governo tem mostrado à 'troika' e aos parceiros europeus que Portugal "é um país preparado" e que "está a trabalhar de cabeça erguida e a fazer o seu caminho".
De acordo com o Ministério das Finanças, "as autoridades portuguesas com responsabilidades no âmbito do Programa irão analisar, juntamente com representantes da Comissão Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Central Europeu (BCE), o trabalho realizado até ao momento e o planeamento dos trimestres seguintes".
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, prevê apresentar em Fevereiro o plano para "cortes estruturais na despesa na ordem de 4.000 milhões de euros", uma data anunciada durante uma audiência perante a comissão parlamentar de acompanhamento do programa de assistência a Portugal.
Fevereiro é a data do sétimo exame regular da 'troika'. "No pilar da consolidação orçamental, este exame regular é marcado pela necessidade de começar o processo que conduzirá à identificação de cortes estruturais da despesa na ordem dos 4.000 milhões de euros", disse então Gaspar, acrescentando que "serão identificadas com os parceiros [Comissão Europeia, BCE e FMI] opções para cortes estruturais na despesa no âmbito da avaliação global das funções do Estado."
Este processo, disse ainda o ministro, vai "beneficiar dos resultados da missão técnica de especialistas do FMI e do Banco Mundial, que está prestes a ser concluída". Será esta missão técnica a fazer "o primeiro diagnóstico sobre a despesa pública em Portugal", disse então, Vítor Gaspar.
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A consolidação orçamental, o sistema financeiro e as reformas estruturais serão "os grandes pilares" da sexta avaliação da 'troika'.
A consolidação orçamental, o sistema financeiro e as reformas estruturais serão "os grandes pilares" da sexta avaliação da 'troika' ao Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) de Portugal, que começa na segunda-feira.
As expectativas do Executivo são as de que esta avaliação "vai correr bem", apesar de ser um pouco mais curto que as anteriores. De acordo com o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, todas as avaliações da 'troika' ao PAEF de Portugal, que "olham para cada um destes pilares, para ver se o país está no caminho certo ou não, têm corrido bem" e a sexta "também irá correr bem".
Da sexta avaliação da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), o Governo "não espera nada de diferente" do que "tem sido até agora", disse, referindo que "o segredo do sucesso" de Portugal nas avaliações "tem sido a preparação" das equipas dos vários ministérios.
Segundo Carlos Moedas, o Governo tem mostrado à 'troika' e aos parceiros europeus que Portugal "é um país preparado" e que "está a trabalhar de cabeça erguida e a fazer o seu caminho".
De acordo com o Ministério das Finanças, "as autoridades portuguesas com responsabilidades no âmbito do Programa irão analisar, juntamente com representantes da Comissão Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Central Europeu (BCE), o trabalho realizado até ao momento e o planeamento dos trimestres seguintes".
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, prevê apresentar em Fevereiro o plano para "cortes estruturais na despesa na ordem de 4.000 milhões de euros", uma data anunciada durante uma audiência perante a comissão parlamentar de acompanhamento do programa de assistência a Portugal.
Fevereiro é a data do sétimo exame regular da 'troika'. "No pilar da consolidação orçamental, este exame regular é marcado pela necessidade de começar o processo que conduzirá à identificação de cortes estruturais da despesa na ordem dos 4.000 milhões de euros", disse então Gaspar, acrescentando que "serão identificadas com os parceiros [Comissão Europeia, BCE e FMI] opções para cortes estruturais na despesa no âmbito da avaliação global das funções do Estado."
Este processo, disse ainda o ministro, vai "beneficiar dos resultados da missão técnica de especialistas do FMI e do Banco Mundial, que está prestes a ser concluída". Será esta missão técnica a fazer "o primeiro diagnóstico sobre a despesa pública em Portugal", disse então, Vítor Gaspar.