Em causa estão as críticas à contratação de um antigo director do BCP para o regulador.
A contratação, por parte da CMVM, de um antigo director do BCP, continua a dar polémica, por este ter estado ligado à criação de cinco das 17 ‘offshores' que levaram à condenação do banco e de antigos administradores.
Ontem, o assunto reacendeu-se com a entrada em cena da Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC), que exigiu a demissão do Conselho Directivo da CMVM depois da nomeação de Miguel Namorado Rosa, vindo do BCP.
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Em causa estão as críticas à contratação de um antigo director do BCP para o regulador.
A contratação, por parte da CMVM, de um antigo director do BCP, continua a dar polémica, por este ter estado ligado à criação de cinco das 17 ‘offshores' que levaram à condenação do banco e de antigos administradores.
Ontem, o assunto reacendeu-se com a entrada em cena da Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC), que exigiu a demissão do Conselho Directivo da CMVM depois da nomeação de Miguel Namorado Rosa, vindo do BCP.