Em dois meses e meio, o grupo ganhou 900 milhões de euros em África e na América Latina.
A carteira de encomendas da Mota-Engil deve ter superado a barreira dos quatro mil milhões de euros com as adjudicações de 400 milhões de euros garantidas na América Latina, que o grupo anunciou ontem ao mercado. Apesar de ter sido impossível confirmar esse valor junto da administração da construtora portuguesa, o Diário Económico sabe que, no final do primeiro trimestre deste ano, o grupo detinha uma carteira de encomendas no valor conjunto de 3,4 mil milhões de euros.
De lá para cá, primeiro a 16 de Junho, e ontem, a Mota-Engil anunciou ao mercado a adjudicação de cerca de 500 milhões de euros de obras em África e de 400 milhões de euros de concursos ganhos na América Latina, respectivamente, perfazendo um acréscimo de mais 900 milhões de euros à carteira de encomendas. Estas adjudicações vêm, assim, responder a um dos objectivos traçados pelo actual plano estratégico da Mota-Engil de alcançar uma carteira de encomendas não inferior a 3,5 mil milhões de euros, além de reforçar de forma exponencial a actividade do grupo na frente internacional.
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Em dois meses e meio, o grupo ganhou 900 milhões de euros em África e na América Latina.
A carteira de encomendas da Mota-Engil deve ter superado a barreira dos quatro mil milhões de euros com as adjudicações de 400 milhões de euros garantidas na América Latina, que o grupo anunciou ontem ao mercado. Apesar de ter sido impossível confirmar esse valor junto da administração da construtora portuguesa, o Diário Económico sabe que, no final do primeiro trimestre deste ano, o grupo detinha uma carteira de encomendas no valor conjunto de 3,4 mil milhões de euros.
De lá para cá, primeiro a 16 de Junho, e ontem, a Mota-Engil anunciou ao mercado a adjudicação de cerca de 500 milhões de euros de obras em África e de 400 milhões de euros de concursos ganhos na América Latina, respectivamente, perfazendo um acréscimo de mais 900 milhões de euros à carteira de encomendas. Estas adjudicações vêm, assim, responder a um dos objectivos traçados pelo actual plano estratégico da Mota-Engil de alcançar uma carteira de encomendas não inferior a 3,5 mil milhões de euros, além de reforçar de forma exponencial a actividade do grupo na frente internacional.