BPI dispara com oito vezes mais negócios que o habitual

11-01-2013
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As acções do banco liderado por Fernando Ulrich subiram pela quarta sessão consecutiva.

O BPI continua a ser em 2013 a estrela no índice PSI 20, que fechou hoje a subir 1,29% para os 6.090,64 pontos, ficando pela segunda sessão consecutiva a barreira psicológica dos seis mil pontos.

As acções do banco liderado por Fernando Ulrich avançaram 8,81% para os 1,285 euros. Esta é a quarta subida consecutiva. Na sessão de ontem subiram mais de 10% e, desde o início do ano, já valorizaram 35,52% (o PSI 20 apresentou um retorno de 7,49% no mesmo período).

De acordo com os analistas, o banco tem beneficiado da descida da ‘yield' da dívida pública portuguesa a 10 anos, à qual tem maior exposição entre os bancos nacionais. Hoje, a taxa de juro exigida pelos investidores para absorver dívida pública portuguesa nesta maturidade diminuiu 25 p.b. para os 6,25%.

Na sessão de hoje, foram transaccionadas 8,2 milhões de acções do BPI, oito vezes mais do que a média diária dos últimos 12 meses.

Ainda no sector bancário, o BES ganhou 4,55% para os 1,15 euros, enquanto o BCP valorizou 4,65% até aos 0,090 euros. Também o ESFG escalou 3,2% para os 5,49 euros.

"Eu vejo o PSI 20 a crescer, claramente, a dois dígitos este ano, impulsionado pelo sector bancário", disse Pedro Pintassilgo, gestor da F&C Investments, à Bloomberg. O especialista afirmou ainda que os investidores "têm muito a ganhar" se Portugal continuar a cumprir com o programa da troika.

Ainda do lado dos ganhos, nota positiva para a Portugal Telecom (+ 1,18%), Galp (+ 0,62%) e EDP (+ 0,55%).

Na Europa, o comportamento foi misto. O alemão Dax perdeu 0,26% e o francês CAC regrediu 0,39%. No sentido inverso, o espanhol Ibex progrediu 0,15% e o italiano Mib ganhou 0,61%.

Entre as matérias-primas, o ‘brent', que serve de referência às importações portuguesas, sobe 0,54% para os 112, 36 dólares por barril. Isto numa altura em que o euro aprecia 1,13% para os 1,3213 dólares.

As palavras de Mario Draghi, na habitual reunião de política monetária do BCE, estão a impulsionar a moeda única. O presidente do Banco Central Europeu afirmou que "a retoma do crescimento [zona euro] deve surgir na parte final deste ano".

Também o ouro, considerado um activo de refúgio em tempo de crise, ganha 1,10% para os 1675, 95 dólares a onça.

Do outro lado do Atlântico, as bolsas negoceiam no vermelho, no dia em que se soube que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA aumentaram mais do que o esperado pela média de analistas consultados pela Bloomberg.

As acções do banco liderado por Fernando Ulrich subiram pela quarta sessão consecutiva.

O BPI continua a ser em 2013 a estrela no índice PSI 20, que fechou hoje a subir 1,29% para os 6.090,64 pontos, ficando pela segunda sessão consecutiva a barreira psicológica dos seis mil pontos.

As acções do banco liderado por Fernando Ulrich avançaram 8,81% para os 1,285 euros. Esta é a quarta subida consecutiva. Na sessão de ontem subiram mais de 10% e, desde o início do ano, já valorizaram 35,52% (o PSI 20 apresentou um retorno de 7,49% no mesmo período).

De acordo com os analistas, o banco tem beneficiado da descida da ‘yield' da dívida pública portuguesa a 10 anos, à qual tem maior exposição entre os bancos nacionais. Hoje, a taxa de juro exigida pelos investidores para absorver dívida pública portuguesa nesta maturidade diminuiu 25 p.b. para os 6,25%.

Na sessão de hoje, foram transaccionadas 8,2 milhões de acções do BPI, oito vezes mais do que a média diária dos últimos 12 meses.

Ainda no sector bancário, o BES ganhou 4,55% para os 1,15 euros, enquanto o BCP valorizou 4,65% até aos 0,090 euros. Também o ESFG escalou 3,2% para os 5,49 euros.

"Eu vejo o PSI 20 a crescer, claramente, a dois dígitos este ano, impulsionado pelo sector bancário", disse Pedro Pintassilgo, gestor da F&C Investments, à Bloomberg. O especialista afirmou ainda que os investidores "têm muito a ganhar" se Portugal continuar a cumprir com o programa da troika.

Ainda do lado dos ganhos, nota positiva para a Portugal Telecom (+ 1,18%), Galp (+ 0,62%) e EDP (+ 0,55%).

Na Europa, o comportamento foi misto. O alemão Dax perdeu 0,26% e o francês CAC regrediu 0,39%. No sentido inverso, o espanhol Ibex progrediu 0,15% e o italiano Mib ganhou 0,61%.

Entre as matérias-primas, o ‘brent', que serve de referência às importações portuguesas, sobe 0,54% para os 112, 36 dólares por barril. Isto numa altura em que o euro aprecia 1,13% para os 1,3213 dólares.

As palavras de Mario Draghi, na habitual reunião de política monetária do BCE, estão a impulsionar a moeda única. O presidente do Banco Central Europeu afirmou que "a retoma do crescimento [zona euro] deve surgir na parte final deste ano".

Também o ouro, considerado um activo de refúgio em tempo de crise, ganha 1,10% para os 1675, 95 dólares a onça.

Do outro lado do Atlântico, as bolsas negoceiam no vermelho, no dia em que se soube que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA aumentaram mais do que o esperado pela média de analistas consultados pela Bloomberg.

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