PS consegue apaziguar críticos e evita ‘onda’ de declarações de voto

12-01-2013
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Socialistas justificam abstenção no Orçamento com criticas ao documento.

A direcção da bancada socialista apresentou uma declaração de voto ao Orçamento do Estado para 2012 e as Grandes Opções do Plano, em relação aos quais se absteve, que conseguiu unir a bancada.

Ao contrário do que tinha acontecido na votação na generalidade, em que 13 deputados do PS tinham entregue declarações de voto depois da bancada ter optado pela abstenção, desta vez todos os socialistas se uniram numa declaração de voto conjunta. A direcção da bancada apresentou o documento ontem numa reunião de urgência da bancada precisamente para tentar acalmar as críticas internas.

Na declaração, a bancada socialista reafirma que 'este não é o seu orçamento', porque 'é injusto na repartição dos sacrifícios e perigosamente recessivo' e reitera que durante o debate na especialidade os socialistas demonstraram que as contas do Estado 'tinham margem de manobra suficiente para ser melhorado'.

Os socialistas alegam que apresentaram propostas de alteração 'concretas, rigorosas e fundamentadas', cumprindo 'sempre os requisitos de consolidação orçamental' e a 'sustentabilidade financeira'.

Reclamando vitória nos recuos no Governo, a bancada socialista diz, contudo, que as mexidas ficaram 'aquém das expectativas' e justifica as razões que levam alguns deputados socialistas a defender o voto contra. 'a injustiça patente na distribuição dos sacrifícios, que levou mesmo algumas vozes autorizadas a suscitar questões de constitucionalidade, e a falta de políticas para a dinamização da economia foram razões que conduziram diversos deputados a manifesta vontade de rejeição formal do conteúdo do orçamento'.

Com a abstenção do PS, prossegue a bancada na declaração de voto, ‘a maioria e o seu Governo ficaram constituídos como os únicos responsáveis pela execução do OE, pelo cumprimento das metas orçamentais e pela salvaguarda da economia portuguesa'.

Socialistas justificam abstenção no Orçamento com criticas ao documento.

A direcção da bancada socialista apresentou uma declaração de voto ao Orçamento do Estado para 2012 e as Grandes Opções do Plano, em relação aos quais se absteve, que conseguiu unir a bancada.

Ao contrário do que tinha acontecido na votação na generalidade, em que 13 deputados do PS tinham entregue declarações de voto depois da bancada ter optado pela abstenção, desta vez todos os socialistas se uniram numa declaração de voto conjunta. A direcção da bancada apresentou o documento ontem numa reunião de urgência da bancada precisamente para tentar acalmar as críticas internas.

Na declaração, a bancada socialista reafirma que 'este não é o seu orçamento', porque 'é injusto na repartição dos sacrifícios e perigosamente recessivo' e reitera que durante o debate na especialidade os socialistas demonstraram que as contas do Estado 'tinham margem de manobra suficiente para ser melhorado'.

Os socialistas alegam que apresentaram propostas de alteração 'concretas, rigorosas e fundamentadas', cumprindo 'sempre os requisitos de consolidação orçamental' e a 'sustentabilidade financeira'.

Reclamando vitória nos recuos no Governo, a bancada socialista diz, contudo, que as mexidas ficaram 'aquém das expectativas' e justifica as razões que levam alguns deputados socialistas a defender o voto contra. 'a injustiça patente na distribuição dos sacrifícios, que levou mesmo algumas vozes autorizadas a suscitar questões de constitucionalidade, e a falta de políticas para a dinamização da economia foram razões que conduziram diversos deputados a manifesta vontade de rejeição formal do conteúdo do orçamento'.

Com a abstenção do PS, prossegue a bancada na declaração de voto, ‘a maioria e o seu Governo ficaram constituídos como os únicos responsáveis pela execução do OE, pelo cumprimento das metas orçamentais e pela salvaguarda da economia portuguesa'.

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