Sentença da CMVM contra antigos gestores conhecida para a semana

12-01-2013
marcar artigo

Em casa está a prestação de informação falsa ao mercado entre 2002 e 2007. Sentença será conhecida a 18 de Janeiro.

A sentença do julgamento que opõe o supervisor do mercado a nove antigos gestores do BCP, entre os quais se destaca o fundador do banco, Jardim Gonçalves, vai ser proferida a 18 de Janeiro, pelas 17:00.

A juíza responsável pelo processo agendou hoje a leitura da sentença para daqui a 11 dias, depois de dar por concluídas a prestação de prova e as últimas declarações dos arguidos no processo de recurso contra a condenação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

(CMVM).

Depois de ser conhecida a sentença, os participantes no julgamento que decorre no 2.º Juízo da 2.ª Secção do Tribunal de Pequena Instância Criminal, no Campus da Justiça (Parque das Nações), em Lisboa, poderão recorrer da mesma para o Tribunal da Relação de Lisboa, no prazo de 20 dias.

Hoje, teve lugar a sessão que serviu para a audição do depoimento final de Miguel Magalhães Duarte, o último dos arguidos que manifestou interesse em fazê-lo.

Antes, já tinham sido ouvidas as últimas declarações de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Rodrigues, Alípio Dias e Luís Gomes, tendo Christopher de Beck, Paulo Teixeira Pinto e António Castro Henriques prescindido dos seus depoimentos finais.

Magalhães Duarte disse à juíza que a acusação da CMVM que sobre ele recai "é uma caixa negra", queixando-se do facto de ter sido acusado pela entidade liderada por Carlos Tavares sem nunca ter sido ouvido pelo supervisor.

O responsável acrescentou que, no seu entender, a acusação nunca apresentou ao tribunal documentos que provassem o seu envolvimento nos factos que lhe são imputados.

A CMVM acusa nove membros da anterior gestão do banco de terem prestado informação falsa ao mercado entre 2002 e 2007.

Em consequência dessa acusação, a CMVM aplicou coimas aos nove ex-gestores e decretou a inibição da actividade bancária a oito deles pelo máximo de cinco anos, mas os visados recorreram da decisão. Alvo destas acusações estão Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro

Henriques e Paulo Teixeira Pinto, assim como Luís Gomes e Miguel Magalhães Duarte, ainda em funções no banco.

Em casa está a prestação de informação falsa ao mercado entre 2002 e 2007. Sentença será conhecida a 18 de Janeiro.

A sentença do julgamento que opõe o supervisor do mercado a nove antigos gestores do BCP, entre os quais se destaca o fundador do banco, Jardim Gonçalves, vai ser proferida a 18 de Janeiro, pelas 17:00.

A juíza responsável pelo processo agendou hoje a leitura da sentença para daqui a 11 dias, depois de dar por concluídas a prestação de prova e as últimas declarações dos arguidos no processo de recurso contra a condenação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

(CMVM).

Depois de ser conhecida a sentença, os participantes no julgamento que decorre no 2.º Juízo da 2.ª Secção do Tribunal de Pequena Instância Criminal, no Campus da Justiça (Parque das Nações), em Lisboa, poderão recorrer da mesma para o Tribunal da Relação de Lisboa, no prazo de 20 dias.

Hoje, teve lugar a sessão que serviu para a audição do depoimento final de Miguel Magalhães Duarte, o último dos arguidos que manifestou interesse em fazê-lo.

Antes, já tinham sido ouvidas as últimas declarações de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Rodrigues, Alípio Dias e Luís Gomes, tendo Christopher de Beck, Paulo Teixeira Pinto e António Castro Henriques prescindido dos seus depoimentos finais.

Magalhães Duarte disse à juíza que a acusação da CMVM que sobre ele recai "é uma caixa negra", queixando-se do facto de ter sido acusado pela entidade liderada por Carlos Tavares sem nunca ter sido ouvido pelo supervisor.

O responsável acrescentou que, no seu entender, a acusação nunca apresentou ao tribunal documentos que provassem o seu envolvimento nos factos que lhe são imputados.

A CMVM acusa nove membros da anterior gestão do banco de terem prestado informação falsa ao mercado entre 2002 e 2007.

Em consequência dessa acusação, a CMVM aplicou coimas aos nove ex-gestores e decretou a inibição da actividade bancária a oito deles pelo máximo de cinco anos, mas os visados recorreram da decisão. Alvo destas acusações estão Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro

Henriques e Paulo Teixeira Pinto, assim como Luís Gomes e Miguel Magalhães Duarte, ainda em funções no banco.

marcar artigo