Sonae pode entrar em Angola no final do semestre

12-01-2013
marcar artigo

O maior grupo do retalho em Portugal prevê entrar em Angola no fim do primeiro semestre de 2012, revelou fonte oficial à Reuters.

A Sonae encara 2012 com bastante prudência e preocupação, mesmo apesar do sector alimentar estar a mostrar resistência às medidas recessivas impostas a Portugal no âmbito do programa de assistência financeira.

"Olhamos para 2012 com muita prudência e muita preocupação", disse fonte oficial da Sonae à Reuters, acrescentando que "o desempenho do retalho não alimentar, quer em Portugal quer em Espanha, está fortemente impactado pela crise que afecta os retalhistas, sobretudo os não alimentares".

Esta quarta-feira, a Sonae revelou que as suas vendas preliminares do negócio de retalho - alimentar e especializado - tiveram, em 2011, uma subida de 0,3% para 4.562 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas.

Para compensar o ambiente recessivo em Portugal, a Sonae vai intensificar a aposta na internacionalização, prevendo começar o seu projecto Continente Angola no final do primeiro semestre deste ano.

"Será mais para o final do semestre do que no primeiro trimestre", respondeu essa fonte quanto questionada se o arranque do projecto em Angola podia ocorrer no primeiro trimestre do ano.

O investimento inicial da Sonae no projecto de retalho alimentar em Angola está orçado em cerca de 100 milhões de dólares, estando apenas a aguardar a luz verde do governo angolano.

"Com a prudência que os tempos recomendam, ainda abriremos algumas lojas em Espanha, nomeadamente Zuppy e Worten, para completar a cobertura do território", frisou.

Na sessão de hoje, as acções da Sonae sobem 0,22% até aos 0,456 euros.

O maior grupo do retalho em Portugal prevê entrar em Angola no fim do primeiro semestre de 2012, revelou fonte oficial à Reuters.

A Sonae encara 2012 com bastante prudência e preocupação, mesmo apesar do sector alimentar estar a mostrar resistência às medidas recessivas impostas a Portugal no âmbito do programa de assistência financeira.

"Olhamos para 2012 com muita prudência e muita preocupação", disse fonte oficial da Sonae à Reuters, acrescentando que "o desempenho do retalho não alimentar, quer em Portugal quer em Espanha, está fortemente impactado pela crise que afecta os retalhistas, sobretudo os não alimentares".

Esta quarta-feira, a Sonae revelou que as suas vendas preliminares do negócio de retalho - alimentar e especializado - tiveram, em 2011, uma subida de 0,3% para 4.562 milhões de euros, em linha com o esperado pelos analistas.

Para compensar o ambiente recessivo em Portugal, a Sonae vai intensificar a aposta na internacionalização, prevendo começar o seu projecto Continente Angola no final do primeiro semestre deste ano.

"Será mais para o final do semestre do que no primeiro trimestre", respondeu essa fonte quanto questionada se o arranque do projecto em Angola podia ocorrer no primeiro trimestre do ano.

O investimento inicial da Sonae no projecto de retalho alimentar em Angola está orçado em cerca de 100 milhões de dólares, estando apenas a aguardar a luz verde do governo angolano.

"Com a prudência que os tempos recomendam, ainda abriremos algumas lojas em Espanha, nomeadamente Zuppy e Worten, para completar a cobertura do território", frisou.

Na sessão de hoje, as acções da Sonae sobem 0,22% até aos 0,456 euros.

marcar artigo